Postectomia: o que é, para quem é indicada e pós-operatório

Postectomia: o que é, para quem é indicada e pós-operatório A postectomia, também conhecida como cirurgia de fimose, é um procedimento que tem como objetivo retirar o excesso de pele do prepúcio do pênis. Apesar de ser um procedimento considerado simples e muito comum, é fundamental ter um acompanhamento médico especializado. Essa intervenção cirúrgica pode ser realizada com anestesia geral ou local por um urologista, sendo mais indicada para meninos entre os 7 e 10 anos. Entretanto, o procedimento também pode ser feito em qualquer fase da vida. Postectomia: o que é e como funciona a intervenção cirúrgica? Por não se tratar de uma condição de urgência ou emergência, a cirurgia de postectomia costuma ser realizada quando os pacientes são ainda crianças, passaram pelo tratamento com pomadas, mas não obtiveram sucesso. Contudo, o procedimento também pode ser realizado em homens adultos com sequelas de processos inflamatórios agudos, crônicos ou até mesmo que foram acometidos por pequenos traumas. A postectomia promove a remoção do prepúcio (excesso de pele na região do pênis), o que ajuda a melhorar a higiene do órgão sexual masculinho e o desempenho sexual, eliminando os desconfortos e ainda evita futuras lesões. Dessa forma, outra possível indicação da cirurgia é para os diabéticos. Pacientes que portam essa doença podem apresentar altos níveis de glicose na urina, favorecendo a proliferação de fungos e bactérias na glande no pênis. Nestes casos, a postectomia pode ser necessária para evitar o acúmulo de secreção e infecções penianas. Como é feita a cirurgia de postectomia? A cirurgia postectomia deve ser realizada por um médico urologista e, nos casos das crianças, também pode ser realizada por um cirurgião pediatra. O procedimento deve ser realizado sob sedação, anestesia local ou geral, dependendo da idade do paciente. Aliás, o procedimento é considerado simples e rápido. Durante a intervenção cirúrgica, também é administrado um bloqueador do nervo peniano, fazendo com que o paciente não sinta nenhum incômodo durante a técnica. Cirurgia de postectomia é com o Dr. Jonathan Doyun Cha Agora que você já sabe o que é postectomia, para quem é indicada e seu pós-operatório, e está precisando de um atendimento especializado com um urologista que entenda sobre o procedimento e possui as melhores referências quando o assunto é fimose, conheça o Dr. Jonathan Cha.

Postectomia: o que é, para quem é indicada e pós-operatório

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Urofluxometria: como é feito e para que serve esse exame? A urofluxometria é um exame não invasivo, simples e rápido que tem como objetivo observar as características do fluxo urinário do paciente, fazendo uma análise específica tanto da força do jato urinário quanto do tempo que a bexiga leva para ser esvaziada. Esse teste é recomendado para ajudar no diagnóstico de doenças urinárias e para indivíduos que realizaram uma cirurgia para avaliar sua recuperação. O que é o exame de urofluxometria? O exame de urofluxometria é um teste urológico de realização simples e que permite estudar a velocidade de eliminação do fluxo urinário e o volume de urina eliminado durante a micção, ou seja, essa análise possibilita entender os valores dos seguintes parâmetros: O tempo necessário para começar a urinar; A força do jato urinário e a continuidade do fluxo urinário; A quantidade de urina expelida (em ml); Período que o paciente precisa para esvaziar a bexiga. De modo geral, a urofluxometria permite uma investigação mais objetiva, com registro de valores e esquematização em forma de gráfico das variáveis medidas. Dessa forma, essa representação gráfica facilita ao urologista uma leitura facilitada do exame. Urofluxometria: como é feito o exame? O paciente vai urinar de forma natural em um recipiente que contém um funil e um reservatório, que vai medir o padrão do fluxo a partir de alguns sensores acoplados. Para o exame, as mulheres irão urinar sentadas e os homens em pé, como já fazem normalmente. Em seguida, esse aparelho recolhe os parâmetros analisados e registra os dados no computador. Após o registro, é possível construir um relatório e criar um gráfico que demonstra as alterações do fluxo urinário em cada segundo, possibilitando calcular o seu pico máximo e o tempo necessário para que esse pico seja alcançado. Por fim, o profissional deve interpretar o exame por meio da correlação dos valores e das ocorrências observadas durante o procedimento. Agora que você já sabe o que é urofluxometria, para que serve e como é feito o exame, e está precisando de um atendimento especializado com um urologista que entenda sobre o teste e possui as melhores indicações de testes urológicos, conheça o Dr. Jonathan Cha.

Urofluxometria: como é feito e para que serve esse exame?

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Tabela de PSA por idade: veja se o seu está normal? Os exames de PSA dos homens abaixo de 65 anos que estão com marcadores menores do que 2,5 ng/ml, ou aqueles acima de 65 anos, que tenham exames marcando abaixo dos 4,0 ng/ml, podem ser avaliados com uma próstata saudável. De modo geral, o PSA é um dos principais exames para detecção precoce do câncer de próstata e outras condições. Geralmente, é solicitado durante uma visita ao urologista, para confirmar ou descartar condições malignas. O PSA, termo em inglês para Prostate Specific Antigen, significa Antígeno Prostático Específico. Esse exame atesta valores de uma enzima produzida pelas células da próstata, cujo aumento da concentração pode apontar mudanças na glândula, provocadas por patologias como prostatite, hiperplasia prostática benigna ou câncer de próstata. Aliás, o exame de sangue PSA é simples, indolor, realizado em laboratório por meio da coleta de uma pequena amostra de sangue. Além disso, esse teste é recomendado para ser realizado pelo menos uma vez ao ano, por todos os homens a partir dos 40 anos de idade. Entretanto, pode ser um exame exigido sempre que surjam suspeitas de alguma alteração urinária ou na próstata. Quais valores são ideais para uma tabela de psa por idade? A quantidade de PSA no sangue é medida em nanogramas por mililitro de sangue (ng/ml). Sendo assim, um valor considerado normal pode variar de 0 a 4,0 ng/ml. Para cada faixa de idade, podemos aceitar um nível diferente, ou seja, um PSA normal para 60 ou 70 anos pode não ser o mesmo aos 50 anos. Quanto maior o nível do PSA, maior a possibilidade de estarmos diante de problemas na próstata. Contudo, é imprescindível que a leitura do exame da próstata seja feita sob orientação de um profissional qualificado, como o urologista.

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Sangue na urina: quais problemas de saúde levam a esse sinal? A detecção de sangue na urina pode gerar intensa ansiedade e apreensão, demandando uma investigação criteriosa, de preferência conduzida por um médico especializado em urologia. Apesar do impacto emocional que esse sintoma pode causar, é essencial compreender que nem sempre ele denota condições médicas graves. Na verdade, variações na coloração da urina podem surgir devido ao consumo de certos alimentos ou medicamentos, criando uma semelhança com a presença de sangue, mas sem implicar necessariamente em um quadro mais sério. Sangue na urina: o que pode ser? Nem sempre as pessoas sabem o que significa sangue na urina. Essa condição também é conhecida como hematúria ou hemoglobinúria e, geralmente, representa um sinal de problema no sistema urinário, especialmente, quando é visível notar alterações na cor da urina a olho nu. A hematúria é a eliminação anormal de células do sangue (hemácias) na urina, seja pelos rins ou por outras partes do trato urinário. Em alguns casos, o sangue é visível a olho nu durante a micção. Já em outras situações, essa anormalidade pode ser detectada em exames de rotina. Aliás, em qualquer cenário, é de extrema importância procurar aconselhamento médico especializado. Por fim, vale ressaltar que ter um acompanhamento médico é o ponto de partida para impedir que a condição se torne uma situação clínica mais grave, evoluindo para estados mais sérios e perigosos. Inclusive, é primordial estar atento aos sinais. Uma dica essencial é tentar perceber se o sangue na urina é identificável no início, no fim da micção ou na totalidade da urina. Logo, essas informações facilitam o diagnóstico.

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Retirada de pedra nos rins a laser: quando é indicada? A retirada de pedra nos rins a laser é uma técnica cirúrgica moderna, pouco invasiva e que proporciona excelentes resultados, sendo um dos procedimentos mais recomendados pelos urologistas para tratar os cálculos renais. A intervenção cirúrgica a laser é recomendada quando: O paciente apresenta dores muito intensas e que não podem ser controladas com medicamentos; Risco de obstrução da uretra ou ureter; Há presença de infecção urinária associada à presença do cálculo; Dilatação da via urinária excretora; Outras alterações de saúde relacionadas à presença da pedra. É relevante destacar que os procedimentos podem ser realizados em situações de urgência, quando o paciente se encontra em crise e a equipe médica identifica as certas questões. A cirurgia a laser para retirada de pedra nos rins é uma técnica que permite a fragmentação dos cálculos renais, fazendo com que eles sejam expelidos mais facilmente pela urina. De maneira simplificada, essa intervenção cirúrgica utiliza um dispositivo que emite a energia concentrada por meio de uma fibra para fragmentar o cálculo, permitindo que os pedaços menores sejam retirados com pinças extratoras ou sejam eliminados por meio da urina. Os tipos de laser utilizados para esse procedimento são: Holmium, Thulium e o Thulium Fiber (laser de fibra de túlio). Além disso, eles podem operar em diferentes configurações de energia, frequência e forma de pulso para dissolver as pedras com uma baixa quantidade de calor. A litíase renal é um problema que merece um acompanhamento médico cuidadoso, para evitar complicações de saúde. O Dr. Jonathan Doyun Cha é especialista nos tratamentos clínicos e cirúrgicos dos cálculos renais, oferecendo diagnóstico preciso e atendimento humanizado. O Dr Jonathan realiza sempre uma avaliação criteriosa das condições da paciente para indicar a melhor abordagem terapêutica para cada caso, conforme gravidade dos sintomas.

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