Cólica de rins é a dor mais insuportável?

A cólica de rins é considerada uma das dores mais insuportáveis que um ser humano pode passar. Veja neste texto quais são as características que podem ter as dores de quem está com pedra nos rins. O que causa cólica de rins? Segundo estudo publicado no maior site dedicado à saúde no Reino Unido, o NHS, a cólica renal atinge o nível de uma das dores mais insuportáveis para o ser humano, dividindo o topo do ranking com ataque cardíaco, dor do parto, fibromialgia, neuralgia e gota. Embora os homens não tenham nenhuma referência quando fala-se da dor do trabalho de parto, muitas mulheres que passaram por essas duas situações – um parto ou uma crise renal–, consideram a cólica renal ainda mais insuportável. A cólica renal figura como uma das principais ocorrências nos pronto atendimentos. É ocasionada devido ao deslocamento de uma pedra formada em um dos rins ou em ambos (litíase renal bilateral). Em alguns casos, o cálculo fica preso nos ureteres e provoca dores intensamente agudas. Historicamente, esse problema sempre ocorreu mais com os homens, porém, as mulheres não estão imunes a esse desconforto, especialmente em algumas localidades, onde a ocorrência é mais homogênea em ambos os sexos. O mais comum é que o problema ocorra entre os 30 e 40 anos.

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Para quem está com cálculo renal, os sintomas podem ser dores intensas na lombar, náuseas e vômitos e alterações urinárias. Se você está com dúvida sobre essa patologia e seus sinais e sintomas, fique neste texto. O que é cálculo renal e quais os sintomas? O cálculo renal é uma massa sólida que se forma nos rins e que pode ter várias nomenclaturas, pode ser pedras nos rins, litíase renal ou nefrolitíase. Pode surgir em um rim apenas ou em ambos, o que é denominado de litíase renal bilateral. Esse é um problema do sistema urinário que afeta até 10% da população. Uma forte cólica renal é o principal indício que uma pessoa está com esse problema, mas, em geral, os sintomas de pedra renal podem ser: Dor extrema e não ter nenhuma posição de alívio; Náuseas e vômitos; Sensação de ardência ou queimação durante a micção; Urina rosa, vermelha ou marrom que denuncia presença de sangue; Aumento da frequência urinária; Pouca quantidade de urina na hora da micção; Obstrução urinária. Em alguns casos, o cálculo renal também desencadeia uma infecção urinária. Nestes casos, os sintomas podem ser: Febre que pode ultrapassar os 38 graus e calafrios; Urina turva, escura e com cheiro desagradável, etc. Cálculo renal: sintomas exigem cuidado médico As pedras nos rins podem ter o tamanho de um grão de areia até dimensões muito maiores. Quando essa formação fica parada nos rins, a pessoa pode não ter nenhum sintoma. Em geral, os pacientes descobrem que têm pedras quando começa uma crise. À medida que o cálculo renal começa a se locomover pelo rim ou fica parado nos ureteres, bloqueando a passagem da urina, surge a tal dor terrível que muitos descrevem como sendo pior do que a dor do parto. Os sintomas não aliviam a menos que o paciente siga para um pronto atendimento. Um dos principais sintomas do cálculo renal, a cólica do rim pode mudar de local e até aumentar a intensidade, assim, pode sofrer alterações, sendo: Dor nas costas abaixo das costelas; Dor que irradia para a virilha ou abdômen; A dor vem em ondas ou oscila em intensidade. Ao ter uma crise de cólica renal com sintomas intensos, é essencial que o paciente procure o atendimento médico, porque cálculos renais maiores do que 5 mm podem provocar obstrução urinária, o que pode trazer lesões ou danos permanentes nos rins. Além disso, as pedras nos rins também trazem riscos de choques sépticos em pacientes idosos. Por que surgem os cálculos renais? O cálculo renal surge quando os rins não conseguem eliminar os sais que ficam acumulados na urina. Filtrar o sangue e eliminar toxinas, mantendo o equilíbrio hídrico do corpo, está entre as principais funções desses 2 órgãos, que também são responsáveis por produzir hormônios, regular a pressão arterial e controlar o metabolismo do cálcio. No entanto, alguns fatores prejudicam esse funcionamento adequado dos rins e levam à formação das pedras. O principal deles é a baixa ingestão de líquidos, o que deixa a urina muito concentrada com níveis altos de certos minerais. Os cálculos renais são formados por substâncias como cálcio (pode estar relacionado à alimentação), ácido úrico (relacionado a condições médicas), estruvita (relacionado a infecções no organismo) e cistina (relacionado a uma síndrome metabólica rara). As pedras de oxalato de cálcio são as mais comuns. Outros fatores que levam à formação das pedras e podem deflagrar os sintomas dos cálculos renais são: Condições hereditárias; Obesidade; Diabetes; Hipertensão arterial; Hiperparatireoidismo; Sedentarismo; Alimentação baseada em muito sal e proteínas; Doenças inflamatórias intestinais; Época do ano. O verão favorece a formação dos cálculos renais porque as pessoas não ingerem líquidos na mesma medida que o organismo necessita, etc. Em geral, esse problema atinge mais os homens do que as mulheres. Tratamento do cálculo renal e seus sintomas As pedras nos rins podem ser descobertas a partir de uma crise aguda, que leva o paciente a buscar inevitavelmente um pronto atendimento. Neste caso, os médicos pedem exames que comprovam a presença, tamanho e localização da pedra. O paciente também pode descobrir a pedra no rim antes de sofrer sintomas por meio de resultados dos exames de imagem. Se a pedra tiver entre 1 e 4 mm, é possível eliminá-la naturalmente pela urina, apenas aumentando a ingestão de líquidos para favorecer a saída. Nestes casos, o paciente é tratado com medicações analgésicas ou até mesmo medicamentos para dilatar o ureter. Caso seja constatada uma infecção urinária associada, o tratamento também vai contar com antibióticos. Porém, se a pedra for maior que 5 mm e o paciente apresentar sintomas como dores severas que não são aliviadas nem com remédios intravenosos, há infecções, risco de obstrução do ureter e outras alterações de saúde, é indicado que o paciente faça uma cirurgia para remoção do cálculo renal em caráter de urgência. Porém, caso a pedra apresente essas dimensões, porém, ainda não se deslocou, não causou obstruções ou sintomas graves também podem ser programados procedimentos para remoção. Cirurgia de cálculo renal O urologista levará em consideração alguns fatores para escolher uma determinada abordagem cirúrgica para remover as pedras, como histórico do paciente, tamanho e grau de dureza do cálculo. Para remoção do cálculo renal podem ser realizadas uma cirurgias de pedra nos rins a laser, que podem ser os procedimentos endoscópicos como a ureterorrenolitotripsia ou cirurgia percutânea a laser (ou com litotritor ultrassônico); cirurgia por laparoscopia ou robóticas e a litotripsia extracorpórea. O pós-operatório dessas cirurgias é mais rápido e os pacientes podem voltar mais rapidamente às suas funções cotidianas. Conclusão Quem está com cálculo renal e sintomas que prejudicam o bem-estar, deve buscar um urologista o quanto antes para começar um tratamento para eliminar esses desconfortos. Além de indicar o melhor tratamento, o médico também vai orientar sobre importantes mudanças de hábitos de vida que serão importantes para tentar evitar a ocorrência das pedras nos rins. O Dr. Jonathan Doyun Cha é especialista no diagnóstico, tratamento clínico e cirúrgico dos cálculos renais, oferece atendimento humanizado e abordagem diferenciada caso a caso para devolver a qualidade de vida do paciente.

Cálculo renal: sintomas que não devem ser ignorados

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Quando um homem está com hiperplasia prostática benigna (HPB), um remédio para próstata aumentada é uma das abordagens terapêuticas para tratar esse problema que traz tantos desconfortos. Algumas medicações alfa-bloqueadoras, anticolinérgicas e inibidores das 5 alfa-redutase estão entre as soluções terapêuticas que podem solucionar o problema. Quer saber mais sobre o assunto? Fique neste post. Qual o remédio para próstata aumentada? A próstata aumentada é um problema que começa a atingir os homens mais intensamente após os 50 anos. Desta faixa etária até os 60 anos, 50% do público masculino já está com HPB, com o passar da idade, aumenta o percentual de homens atingidos, isso significa que aos 80 anos cerca de 90% vai sofrer com esse problema. O crescimento da próstata é uma condição natural do organismo masculino que vai surgindo com o envelhecimento. Na fase adulta, o tamanho normal da próstata é 20 gramas, tendo as dimensões de uma noz. Porém, quando esse aumento é muito intenso é caracterizada a hiperplasia prostática benigna, que provoca uma compressão na uretra, fazendo surgir uma série de alterações no comportamento miccional do homem, como: Fluxo urinário fraco ou interrompido; Dificuldade para começar a urinar; Frequência urinária muito aumentada (mais de 8 vezes de dia e de noite); Gotejamento ao final da micção; Dor ao urinar e ejacular; Sangue na urina; Incontinência urinária, Não conseguir esvaziar completamente a bexiga; Obstrução urinária, etc. Essa não é uma condição cancerígena, porém, causa um impacto muito grande na qualidade de vida do homem, porque os sintomas podem se complicar, passando para quadros de infecções urinárias de repetição e até obstruções urinárias que podem causar danos aos rins. Por isso, buscar um tratamento é a única forma de voltar a ter qualidade de vida. Entre as abordagens terapêuticas, o remédio para próstata aumentada pode ser uma solução muito eficaz. Geralmente, homens que estão com a próstata acima de 40 gramas, que manifestam os sintomas mencionados, já devem começar a tomar. O primeiro deles é a medicação da classe alfa-bloqueadora. Remédio para próstata aumentada: quais as opções? Com esses sintomas, é natural que os homens queiram saber como diminuir a próstata aumentada. Mas qual o melhor remédio para a próstata aumentada? Será que algum é mais eficiente? Há efeitos colaterais? Os medicamentos podem ser prescritos isoladamente para tratar o problema ou ser combinados para potencializar os efeitos em todos os sintomas. Conheça agora mais detalhes sobre as classes de medicações: Medicações alfa-bloqueadoras Essa linha de remédio para aumento benigno da próstata é considerada de nível superior para tratar o problema. É o primeiro medicamento prescrito. As medicações alfa-bloqueadoras relaxam o músculo ao redor da próstata e do colo da bexiga, facilitando a micção. As mais comuns são: tansulosina, alfuzosina e doxazosina. Inibidores da 5-alfa redutase Essa linha de tratamento é outro importante recurso para reduzir o tamanho da próstata ou impedir o seu crescimento, melhorando a passagem da urina pela uretra. A finasterida e a dutasterida estão entre os remédios mais prescritos. Medicações anticolinérgicas Essa classe de medicamentos também promove um relaxamento da musculatura se a bexiga estiver hiperativa, ou seja, geralmente, é indicado para pacientes que estão com incontinência urinária entre os seus sintomas.

Remédio para próstata aumentada: o que realmente funciona?

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Problemas na próstata podem se apresentar em qualquer fase da vida de um homem, porém, existem dois que estão relacionados ao envelhecimento: câncer de próstata e hiperplasia prostática benigna (HPB). Veja neste texto como identificar se você está com sinais de problemas na próstata e quais são os mais comuns. O que causa problema na próstata? Ao longo da vida, os homens podem desenvolver alguns problemas na próstata, os principais são as prostatites, próstata aumentada e câncer. No que se refere à próstata aumentada e o câncer, a doença está bastante relacionada com a idade, mas quando há sintomas de problemas na próstata em jovens as causas podem ser proliferação de bactérias ou fungos na glândula. Apesar do seu tamanho diminuto, os problemas que surgem nesta glândula podem prejudicar muito a qualidade de vida do homem. A próstata é exclusiva do organismo masculino, tem o tamanho de uma noz, e a sua posição no corpo humano é na frente do reto, abaixo da bexiga e envolve a uretra. Essa glândula produz um líquido que compõem uma parte do sêmen, o que o torna essencial para a fertilidade, mas apesar de sua função estar relacionada à vida sexual do homem, quando está com alguma patologia, pode alterar totalmente o comportamento miccional masculino. Saiba mais sobre os problemas na próstata mais comuns: Prostatites A próstata pode ser acometida por uma inflamação ou infecção. Costuma atingir os homens mais jovens e os de meia-idade. Os principais fatores de risco que levam à patologia são prostatites anteriores, realização de biópsia, uso de cateter, lesão de nervo na região pélvica, infecção pelo HIV, HPB e estresse. São 4 tipos de prostatite: bacteriana aguda, bacteriana crônica, síndrome da dor pélvica crônica e assintomática. Nas duas primeiras, a causa são bactérias ou fungos. Os principais micro-organismos que atacam a glândula são a Escherichia Coli, Pseudomonas, Klebsiella, Proteus, Enterobacter, Serratia, entre outros. Já na Síndrome da Dor Pélvica Crônica pode ter também outras causas como traumas na região anal, disfunção do pavimento pélvico, inflamação por doenças autoimunes, genética e problemas anatômicos. Os casos de próstata inflamada podem ter um impacto muito negativo na vida do homem, porque traz sintomas que trazem muitos desconfortos e alguns riscos, como desenvolvimento de epididimites, bacteremia, abscesso prostático e infecções que se espalha para os ossos pélvicos. Hiperplasia prostática benigna A próstata apresenta dois picos de crescimento na vida: na puberdade, quando dobra de tamanho, e após os 25 anos. Esse crescimento é normal no organismo masculino, mas, em alguns casos, a glândula pode aumentar de 4 a 5 vezes o seu tamanho normal. Essa é a hiperplasia benigna prostática. A HPB costuma ocorrer nos homens a partir dos 40 anos. Dos 51 aos 60 anos, cerca de 50% já portam essa condição, que traz prejuízos ao comportamento miccional do homem. A próstata aumentada não é um câncer e nem vai se transformar em uma condição maligna, mas exige tratamento porque impacta muito negativamente a qualidade de vida do homem. Além disso, quando o aumento da próstata é muito grande pode provocar complicações como obstruções urinárias, que podem causar lesões nos rins; infecções urinárias frequentes, pedras na bexiga, etc.

Problemas na próstata: os 3 mais recorrentes

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Quem já sentiu uma dor excruciante nas costas próxima à lombar, com quadro associado de vômito ou náusea, pode estar com cálculo renal. Esses dois sintomas mencionados são os principais dessa patologia, que provoca crises agudas intensas. Fique neste texto para entender o que é, sintomas, causas e como tratar cálculo renal . O que é cálculo renal? O cálculo renal, que também é chamado de litíase renal ou pedra nos rins, são massas sólidas que se formam a partir de minerais e sais que ficam depositados neste órgão e não são dissolvidos pela urina. Podem se formar em apenas um rim ou até mesmo em ambos (litíase renal bilateral). Nem todas as pedras são formadas pelas mesmas substâncias, são 4 tipos de cálculo renal, que podem ser formados a partir de sais de cálcio, ácido úrico, estruvita e cistina. Em geral, os cálculos formados por cálcio são os mais comuns. As pedras formadas por cálcio têm origem principalmente na alimentação, porém, os cálculos que são formados por ácido úrico, que é o segundo mais comum, são mais incidentes em diabéticos, obesos e pessoas que têm outros tipos de síndrome metabólica. Já as pedras de estruvita se desenvolvem em pessoas que têm infecções urinárias recorrentes, enquanto a pedra de cistina está ligada a um distúrbio metabólico hereditário raro, que representa menos de 1% das pedras, e que faz com que os rins não reabsorvam a cistina da urina. Essa patologia é bastante comum, de acordo com pesquisas médicas, 1 a cada 10 poderá sofrer com cálculos renais ao longo da vida, mas esse problema atinge mais os homens, na faixa de 30 a 40 anos. Ainda assim, as mulheres também podem sofrer com esse problema

Cálculo renal: causas, sintomas e tratamento

Quem já sentiu uma dor excruciante nas costas próxima à lombar, com quadro associado de vômito ou náusea, pode estar com cálculo...

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