O medicamento para disfunção erétil tornou-se um tema de grande relevância e interesse, não apenas entre os pacientes, mas também entre profissionais de saúde que buscam oferecer tratamentos seguros e eficazes.
Uma vez que os avanços da medicina têm proporcionado soluções efetivas para diversos problemas de saúde, incluindo a impotência sexual, uma condição que afeta milhões de homens ao redor do mundo.
Por esse motivo, neste post, vamos entender quando é possível utilizar os medicamentos para impotência ou disfunção erétil, os critérios para seu uso, bem como situações em que eles não são recomendados. Veja mais a seguir!
Qual o medicamento mais eficaz para disfunção erétil?
Antes de tudo, é importante ressaltar que os tratamentos para impotência sexual podem variar bastante, dependendo do grau da disfunção e das suas causas subjacentes.
As abordagens para tratar a condição, geralmente, começam com os métodos menos invasivos, avançando para os mais invasivos, apenas se os primeiros não forem eficazes.
Inicialmente, o médico pode recomendar uma mudança completa no estilo de vida, incluindo ajustes na alimentação, aumento da atividade física e controle de doenças que possam estar contribuindo para a impotência.
Nesse contexto, os inibidores da fosfodiesterase tipo 5, conhecidos como Citrato de Sildenafila, Vardenafila ou Tadalafila, podem ser a melhor opção.
Estes medicamentos para disfunção erétil são aptos para melhorar o fluxo sanguíneo no pênis, facilitando uma ereção satisfatória para a atividade sexual.
É fundamental que o profissional avalie se o paciente não possui contraindicações e determine o regime e a dosagem adequada do medicamento, que podem estar disponíveis em formas de comprimidos, cápsulas ou spray sublingual.
A seguir, vamos examinar em detalhes as características de cada remédio que atua na inibição da PDE-5:
Citrato de Sildenafila
O Citrato de Sildenafila, conhecido também como Sildenafil, faz parte do grupo dos inibidores da enzima 5 fosfodiesterase, que desempenham um papel essencial na regulação dos sinais dos segundos mensageiros cíclicos com diversas funções biológicas.
Seu principal objetivo consiste em aprimorar o fluxo de sangue nas estruturas cavernosas do órgão sexual masculino, promovendo ereções mais firmes para facilitar a atividade sexual.
A ação do Sildenafil possibilita uma circulação sanguínea mais eficiente para o pênis, mantendo o sangue retido no local por mais tempo, o que resulta em ereções mais sólidas e de maior duração.
No entanto, é necessário que um profissional avalie a resposta do paciente ao tratamento com Citrato de Sildenafila, uma vez que existem contraindicações para aqueles sob terapias com fármacos contendo nitratos (como vasodilatadores), prescritos para problemas cardíacos.
A combinação dessas substâncias pode acarretar complicações graves, como: acidente vascular cerebral, hipotensão severa e infarto.
Ademais, a definição da dosagem e da forma de administração do medicamento, seja apenas antes da atividade sexual ou em conjunto com outros remédios, deve ser estabelecida pelo médico conforme a análise do histórico médico do paciente.
Em geral, o remédio pode ser ingerido aproximadamente 1 hora antes da relação sexual, começando a fazer efeito em cerca de 30 minutos.
Seus efeitos podem perdurar por até 8 horas, entretanto, a duração pode variar de acordo com o metabolismo de cada indivíduo.
A título de informação, o Sildenafil pode ter efeitos colaterais como:
- Dores de cabeça;
- Palpitações;
- Zumbido;
- Rubor nas faces;
- Congestão nasal;
- Alterações visuais.
Vardenafil
O Vardenafil, que entrou no mercado em 2003, está disponível em doses de 10 mg ou 20 mg em forma de comprimidos.
Deve ser tomado aproximadamente 1 hora antes da atividade sexual, de preferência com o estômago vazio. Seus efeitos duram em torno de 4 a 8 horas.
Lembre-se: as possíveis reações adversas e restrições de uso do Vardenafil assemelham-se às do Citrato de Sildenafila.
Tadalafila
Este medicamento tem como objetivo facilitar o relaxamento dos músculos lisos do pênis, além de aumentar o fluxo de sangue na área para favorecer a ereção.
Devido às propriedades vasodilatadoras, o Tadalafila promove uma circulação sanguínea aprimorada em todo o organismo, não se limitando apenas na região peniana.
Ao ingerir o medicamento, teoricamente, o homem pode obter um aumento de energia e resistência. Inclusive, esse remédio também auxilia no controle da pressão arterial.
No geral, essa medicação tem o propósito de aprimorar o desempenho sexual, físico e psicológico, com efeitos que podem durar até 36 horas.
Quanto aos efeitos colaterais, o Tadalafila pode ocasionar reações semelhantes aos outros remédios mencionados anteriormente, normalmente, sendo mais suaves.
Porém, é mais comum associá-lo com dores nas pernas e no estômago.
Avanafila
Foi aprovado pelo FDA em 2012. É o mais rápido entre os nomes de medicamentos para disfunção erétil, com efeitos começando 15 minutos após a ingestão e durando entre 6 e 12 horas.
De acordo com estudos clínicos, as reações adversas mais comuns incluem:
- Dor de cabeça;
- Eritema;
- Congestão nasal e sinusal;
- Dor nas costas.
Alprostadil injetável
Além dos remédios para tratar a impotência, existe também um tratamento injetável, que envolve a administração de medicamentos diretamente no pênis para induzir uma ereção.
O medicamento mais comum utilizado é a Alprostadil, embora combinações de outros fármacos, como Bimix (papaverina e fentolamina) ou Trimix (papaverina, fentolamina e alprostadil), também possam ser empregadas.
A aplicação do fármaco é feita na base do órgão sexual com uma agulha fina. Em resumo, ele atua como um vasodilatador, relaxando os músculos lisos e os vasos sanguíneos para facilitar o fluxo de sangue no tecido peniano e induzir a ereção.
Um risco associado ao tratamento injetável é a possibilidade de uma ereção prolongada (priapismo). Quando isso acontece, são necessários medicamentos para reverter a ereção, como etilefrina e fenilefrina.
É de suma importância usar esses remédios sempre sob orientação médica, pois, por serem vasoconstritores e vasopressores, podem causar picos de pressão arterial.
Afinal, qual é o melhor medicamento para disfunção erétil?
Os medicamentos de curta duração são melhores para indivíduos com uma frequência sexual mais baixa e uma atividade sexual previsível, enquanto os de longa duração, como a Tadalafila, são mais adequados para aqueles com alta frequência sexual.
A escolha do remédio mais eficiente depende de vários fatores, incluindo a gravidade da impotência, a saúde geral do paciente, a frequência da atividade sexual e a resposta individual à medicação.
É necessário consultar um especialista para determinar qual o melhor medicamento para disfunção erétil para cada caso, afinal, ele será responsável por avaliar as necessidades específicas e possíveis contraindicações.
O que é a disfunção erétil?
A disfunção erétil é uma condição que traz a dificuldade de conseguir ou manter uma ereção firme e satisfatória durante a atividade sexual.
Essa dificuldade pode ocorrer de forma persistente, imprevisível, ou até se tornar uma tendência constante na vida de um homem.
Estima-se que aproximadamente 20% dos homens enfrentarão problemas de função erétil em algum momento da vida.
É evidente que, com o avanço da idade, as chances de desenvolver disfunção erétil aumentam.
E qual médico para disfunção erétil é o mais recomendado para tratar essa condição?
O médico mais recomendado para tratar a disfunção erétil é o urologista. Tal profissional é especializado no sistema urinário masculino, que inclui questões relacionadas à saúde sexual dos homens.
Ele está apto a realizar avaliações clínicas, diagnósticos e recomendar o tratamento mais adequado para a disfunção erétil, que pode incluir terapias medicamentosas, intervenções cirúrgicas, terapias psicológicas, entre outras abordagens.
Portanto, se você está enfrentando esse problema, agende uma consulta com um urologista para receber a orientação e cuidados necessários.
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O Dr. Jonathan Doyun Cha é especialista nos tratamentos clínicos e cirúrgicos da impotência sexual, oferecendo diagnóstico preciso e atendimento humanizado, com avaliação criteriosa das condições da paciente para indicar a melhor abordagem terapêutica para cada caso, conforme gravidade dos sintomas.
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