Se o homem tirar a próstata fica impotente?

Se o homem tirar a próstata fica impotente? Se o homem tirar a próstata fica impotente? Essa é uma dúvida bastante comum que ocorre quando os homens precisam enfrentar essa cirurgia. Essa glândula própria do organismo masculino é responsável por um enorme impacto na saúde dos homens, além de ser frequentemente associada a questões de impotência sexual quando se discute a sua remoção. Quando o homem tira a próstata fica impotente? Como a próstata está muito próxima dos vasos sanguíneos que irrigam o pênis, assim como dos nervos da região que permite que o órgão sexual fique ereto, é comum ter dúvidas se o homem que tira a próstata fica impotente. A verdade é que durante a prostatectomia pode haver danos nessas estruturas, que são fundamentais para o funcionamento normal das funções internas na área da região pélvica, principalmente, a potência sexual e a continência urinária. Assim, é viável que ocorra uma perda temporária da capacidade erétil devido à retirada da próstata, resultando em disfunção erétil temporária, porque, em geral, essa condição não é permanente. Portanto, a possibilidade de disfunção erétil pode estar associada aos efeitos da cirurgia de remoção da próstata sim. Os principais fatores que determinam o desenvolvimento da impotência estão relacionados às características pré-operatórias do paciente, à própria doença tratada e à intervenção cirúrgica. Vale destacar que pacientes com câncer de próstata submetidos a prostatectomia radical têm uma maior probabilidade de experimentar impotência temporária. No entanto, graças aos avanços tecnológicos, essas consequências têm diminuído significativamente. Mas, quanto mais avançada a idade do paciente submetido à cirurgia, maior é a probabilidade de desenvolver impotência sexual. Além disso, quanto mais agressiva for a condição, menor será a chance de preservar as estruturas diretamente relacionadas à ereção. Em situações nas quais não é possível preservar os principais nervos da região, a retirada da próstata resulta em disfunção erétil devido ao próprio procedimento cirúrgico. Em muitos casos, a impotência sexual após a retirada da próstata, pode durar até 2 anos. Por isso, é de suma importância ter paciência no pós-operatório. Por fim, a boa notícia é que já existem técnicas para o tratamento da disfunção erétil, com isso, seguindo as recomendações necessárias, as taxas de sucesso e retomada da função sexual se elevam cada vez mais.

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Câncer de próstata: sintomas para ficar em alerta! Quando um homem está com câncer de próstata, os sintomas podem surgir em um estágio já avançado da doença, que costuma ser silenciosa e progredir lentamente. Mas vale o alerta que a descoberta do problema em fase avançada reduz as possibilidades de cura. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia, cerca de 20% dos casos ainda são diagnosticados tardiamente, o que dificulta o sucesso dos tratamentos. Câncer de próstata: sintomas alertam para busca de ajuda médica O câncer de próstata é o segundo tipo de neoplasia que mais atinge os homens, e é também a segunda principal causa de mortalidade masculina. De acordo com dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, de 2019 a 2021, foram mais de 47 mil mortes no país em função deste tipo de tumor. Essa estatística representa 44 mortes por dia. Conforme dados do Inca (Instituto Nacional do Câncer), o câncer de próstata é predominante em todas as regiões, totalizando 72 mil novos casos a cada ano deste triênio (2023-2025), atrás apenas do câncer de pele não melanoma. Assim, se o homem tem esses sintomas de câncer de próstata, precisa procurar um médico de próstata (urologista) mais rápido possível, para investigar a origem desses desconfortos, porque muitas patologias também podem deflagrar os mesmos sinais, como a hiperplasia prostática benigna (aumento da próstata), que não se trata de um tumor maligno. Apenas um profissional pode conceder o diagnóstico preciso a partir da investigação nas consultas e resultados de exames. Diagnosticar a doença precocemente aumenta as chances de cura, especialmente quando o paciente segue o tratamento adequado. Por isso, o ideal é que mesmo sem os sinais e sintomas do câncer de próstata, os homens comecem a passar por consultas regulares com um especialista a partir dos 40 anos e fazer exames preventivos. Ao consultar o profissional, o homem terá a oportunidade de realizar variados tipos de testes, como o toque retal e o exame de próstata de sangue, que são imprescindíveis para iniciar o diagnóstico. Com o primeiro, o urologista já consegue avaliar se há alterações no tamanho e formato da próstata, e com o segundo, é investigado se o antígeno prostático específico está alto no sangue, o que pode ser um sinal do câncer. Além desses exames, uroanálise, ultrassonografia e biópsia são solicitados para dar certeza do diagnóstico. Novembro Azul orienta a prevenção Os homens não cuidam da saúde tanto quanto as mulheres, portanto, não é incomum que apesar de perceberem os sintomas de câncer na próstata ainda assim não procuram uma ajuda médica. É por esse motivo que a mortalidade é tão elevada, porque muitos costumam buscar por auxílio médico apenas quando é um câncer de próstata avançado com sintomas que não podem ser ignorados. Foi por isso que surgiu o Novembro Azul, que é uma campanha de conscientização de homens do mundo inteiro sobre a importância de frequentar o urologista e fazer exames preventivos a partir dos 40 anos. Contudo, a campanha vai além, buscando conscientizar a respeito da necessidade de cuidados especiais com a saúde integral dos indivíduos, abrangendo temas como doenças crônicas e saúde mental. Ao passar em consultas regulares, quebrando alguns preconceitos a respeito da realização de determinados exames, o homem pode fazer um monitoramento constante da saúde da próstata e iniciar um tratamento efetivo, com grandes chances de cura, ao descobrir o tumor em estágios iniciais.

Câncer de próstata: sintomas para ficar em alerta!

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Quanto tempo dura uma crise de pedra nos rins? A crise de cálculo renal é uma experiência dolorosa e desconfortável que atinge milhares de pessoas em todo o mundo. Logo, o que muitos indivíduos se perguntam é: quanto tempo dura uma crise de pedra nos rins? Pois bem, a duração dessas aflições pode variar significativamente de paciente para paciente e depende de vários fatores, incluindo o tamanho e a localização do cálculo, a gravidade dos sintomas e a resposta ao tratamento. Quanto tempo dura uma crise de pedra nos rins? A crise de pedra nos rins deixa o paciente inquieto, se mexendo o tempo todo, procurando em vão uma posição que lhe proporcione alívio, nestes momentos é mais que natural e até inevitável ansiar por saber quanto tempo dura a dor nos rins devido à litíase renal. A duração desses desconfortos costuma ocorrer três fases: A dor inicia-se subitamente e atinge seu pico de intensidade em mais ou menos 1 ou 2 horas; Após atingir seu ápice, a crise ocasionada pelo cálculo renal permanece por mais 1 a 4 horas, em média, deixando o indivíduo verdadeiramente “enlouquecido” de dor; Por fim, a dor começa a aliviar espontaneamente e ao longo de mais 2 horas tende a desaparecer. Em algumas situações, o processo todo chega a durar mais de 12 horas, caso o paciente não procure atendimento médico, ou seja, um tratamento adequado pode amenizar a crise e seu tempo de duração. Por isso, realizar um acompanhamento com o urologista pode fazer toda diferença. Mesmo após a crise de pedra nos rins ser contornada, é fundamental que o paciente passe em consulta com um urologista, para fazer o acompanhamento do quadro. Para algumas pessoas, a crise é motivada por uma única pedra, porém, ainda podem restar outros cálculos renais. Deste modo, o especialista pode solicitar alguns exames para comprovar a presença de outras pedras e indicar a melhor abordagem terapêutica para o seu caso.

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Postectomia: o que é, para quem é indicada e pós-operatório A postectomia, também conhecida como cirurgia de fimose, é um procedimento que tem como objetivo retirar o excesso de pele do prepúcio do pênis. Apesar de ser um procedimento considerado simples e muito comum, é fundamental ter um acompanhamento médico especializado. Essa intervenção cirúrgica pode ser realizada com anestesia geral ou local por um urologista, sendo mais indicada para meninos entre os 7 e 10 anos. Entretanto, o procedimento também pode ser feito em qualquer fase da vida. Postectomia: o que é e como funciona a intervenção cirúrgica? Por não se tratar de uma condição de urgência ou emergência, a cirurgia de postectomia costuma ser realizada quando os pacientes são ainda crianças, passaram pelo tratamento com pomadas, mas não obtiveram sucesso. Contudo, o procedimento também pode ser realizado em homens adultos com sequelas de processos inflamatórios agudos, crônicos ou até mesmo que foram acometidos por pequenos traumas. A postectomia promove a remoção do prepúcio (excesso de pele na região do pênis), o que ajuda a melhorar a higiene do órgão sexual masculinho e o desempenho sexual, eliminando os desconfortos e ainda evita futuras lesões. Dessa forma, outra possível indicação da cirurgia é para os diabéticos. Pacientes que portam essa doença podem apresentar altos níveis de glicose na urina, favorecendo a proliferação de fungos e bactérias na glande no pênis. Nestes casos, a postectomia pode ser necessária para evitar o acúmulo de secreção e infecções penianas. Como é feita a cirurgia de postectomia? A cirurgia postectomia deve ser realizada por um médico urologista e, nos casos das crianças, também pode ser realizada por um cirurgião pediatra. O procedimento deve ser realizado sob sedação, anestesia local ou geral, dependendo da idade do paciente. Aliás, o procedimento é considerado simples e rápido. Durante a intervenção cirúrgica, também é administrado um bloqueador do nervo peniano, fazendo com que o paciente não sinta nenhum incômodo durante a técnica. Cirurgia de postectomia é com o Dr. Jonathan Doyun Cha Agora que você já sabe o que é postectomia, para quem é indicada e seu pós-operatório, e está precisando de um atendimento especializado com um urologista que entenda sobre o procedimento e possui as melhores referências quando o assunto é fimose, conheça o Dr. Jonathan Cha.

Postectomia: o que é, para quem é indicada e pós-operatório

A postectomia, também conhecida como cirurgia de fimose, é um procedimento que tem como objetivo retirar o excesso de pele do prepúcio do pênis....

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Quais os primeiros sintomas de problemas na próstata? Se você tem dúvidas sobre quais os primeiros sintomas de problemas na próstata, é possível afirmar que eles estão muito relacionados ao sistema urinário masculino, mas são capazes de se diferenciar de acordo com a patologia. Esses sintomas podem ser bastante desconfortáveis, portanto, vale muito procurar um médico urologista para se chegar a um diagnóstico mais detalhado. Quais os primeiros sintomas de problemas na próstata? Os primeiros sintomas de problemas na próstata são aqueles que revelam uma mudança no comportamento miccional do homem. Contudo, esses sinais devem ser manifestados de acordo com a patologia, que pode ser tanto uma hiperplasia prostática benigna, prostatite ou câncer de próstata. Dessa forma, veja abaixo os principais sintomas de quem está com problemas na próstata, de acordo com cada condição: Hiperplasia prostática benigna Dor ao urinar; Dor ao ejacular; Dificuldade para começar a urinar; Jato fraco; Sensação de não conseguir esvaziar a bexiga completamente; Aumento da frequência urinária de dia e de noite; Urgência urinária; Gotejamento após terminar de urinar; Bloqueio da urina quando a próstata está muito aumentada. Prostatite: Dor na micção e na ejaculação; Dor no abdômen inferior; Desconforto ou dor no abdômen, virilha ou na parte inferior das costas; Dor entre o escroto e o reto; Dor no pênis e testículos; Sensação de ardência na micção (disúria); Aumento da frequência urinária; Urgência urinária; Jato de urina interrompido ou fraco; Mal-estar geral; Febres e calafrios. Câncer de próstata: O câncer de próstata não costuma provocar sintomas quando está em estágios iniciais, mas quando a doença avança, o homem pode perceber alguns desconfortos bastante semelhantes à hiperplasia prostática benigna e outros: Urgência urinária; Dificuldade para iniciar e terminar a micção; Fluxo de urina fraco; Sentir que a bexiga não está completamente esvaziada; Sangue na urina ou no sêmen.

Quais os primeiros sintomas de problemas na próstata?

Se você tem dúvidas sobre quais os primeiros sintomas de problemas na próstata, é possível afirmar que eles estão muito relacionados ao sistema...

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