Cálculo renal: sintomas que não devem ser ignorados

Para quem está com cálculo renal, os sintomas podem ser dores intensas na lombar, náuseas e vômitos e alterações urinárias. Se você está com dúvida sobre essa patologia e seus sinais e sintomas, fique neste texto. O que é cálculo renal e quais os sintomas? O cálculo renal é uma massa sólida que se forma nos rins e que pode ter várias nomenclaturas, pode ser pedras nos rins, litíase renal ou nefrolitíase. Pode surgir em um rim apenas ou em ambos, o que é denominado de litíase renal bilateral. Esse é um problema do sistema urinário que afeta até 10% da população. Uma forte cólica renal é o principal indício que uma pessoa está com esse problema, mas, em geral, os sintomas de pedra renal podem ser: Dor extrema e não ter nenhuma posição de alívio; Náuseas e vômitos; Sensação de ardência ou queimação durante a micção; Urina rosa, vermelha ou marrom que denuncia presença de sangue; Aumento da frequência urinária; Pouca quantidade de urina na hora da micção; Obstrução urinária. Em alguns casos, o cálculo renal também desencadeia uma infecção urinária. Nestes casos, os sintomas podem ser: Febre que pode ultrapassar os 38 graus e calafrios; Urina turva, escura e com cheiro desagradável, etc. Cálculo renal: sintomas exigem cuidado médico As pedras nos rins podem ter o tamanho de um grão de areia até dimensões muito maiores. Quando essa formação fica parada nos rins, a pessoa pode não ter nenhum sintoma. Em geral, os pacientes descobrem que têm pedras quando começa uma crise. À medida que o cálculo renal começa a se locomover pelo rim ou fica parado nos ureteres, bloqueando a passagem da urina, surge a tal dor terrível que muitos descrevem como sendo pior do que a dor do parto. Os sintomas não aliviam a menos que o paciente siga para um pronto atendimento. Um dos principais sintomas do cálculo renal, a cólica do rim pode mudar de local e até aumentar a intensidade, assim, pode sofrer alterações, sendo: Dor nas costas abaixo das costelas; Dor que irradia para a virilha ou abdômen; A dor vem em ondas ou oscila em intensidade. Ao ter uma crise de cólica renal com sintomas intensos, é essencial que o paciente procure o atendimento médico, porque cálculos renais maiores do que 5 mm podem provocar obstrução urinária, o que pode trazer lesões ou danos permanentes nos rins. Além disso, as pedras nos rins também trazem riscos de choques sépticos em pacientes idosos. Por que surgem os cálculos renais? O cálculo renal surge quando os rins não conseguem eliminar os sais que ficam acumulados na urina. Filtrar o sangue e eliminar toxinas, mantendo o equilíbrio hídrico do corpo, está entre as principais funções desses 2 órgãos, que também são responsáveis por produzir hormônios, regular a pressão arterial e controlar o metabolismo do cálcio. No entanto, alguns fatores prejudicam esse funcionamento adequado dos rins e levam à formação das pedras. O principal deles é a baixa ingestão de líquidos, o que deixa a urina muito concentrada com níveis altos de certos minerais. Os cálculos renais são formados por substâncias como cálcio (pode estar relacionado à alimentação), ácido úrico (relacionado a condições médicas), estruvita (relacionado a infecções no organismo) e cistina (relacionado a uma síndrome metabólica rara). As pedras de oxalato de cálcio são as mais comuns. Outros fatores que levam à formação das pedras e podem deflagrar os sintomas dos cálculos renais são: Condições hereditárias; Obesidade; Diabetes; Hipertensão arterial; Hiperparatireoidismo; Sedentarismo; Alimentação baseada em muito sal e proteínas; Doenças inflamatórias intestinais; Época do ano. O verão favorece a formação dos cálculos renais porque as pessoas não ingerem líquidos na mesma medida que o organismo necessita, etc. Em geral, esse problema atinge mais os homens do que as mulheres. Tratamento do cálculo renal e seus sintomas As pedras nos rins podem ser descobertas a partir de uma crise aguda, que leva o paciente a buscar inevitavelmente um pronto atendimento. Neste caso, os médicos pedem exames que comprovam a presença, tamanho e localização da pedra. O paciente também pode descobrir a pedra no rim antes de sofrer sintomas por meio de resultados dos exames de imagem. Se a pedra tiver entre 1 e 4 mm, é possível eliminá-la naturalmente pela urina, apenas aumentando a ingestão de líquidos para favorecer a saída. Nestes casos, o paciente é tratado com medicações analgésicas ou até mesmo medicamentos para dilatar o ureter. Caso seja constatada uma infecção urinária associada, o tratamento também vai contar com antibióticos. Porém, se a pedra for maior que 5 mm e o paciente apresentar sintomas como dores severas que não são aliviadas nem com remédios intravenosos, há infecções, risco de obstrução do ureter e outras alterações de saúde, é indicado que o paciente faça uma cirurgia para remoção do cálculo renal em caráter de urgência. Porém, caso a pedra apresente essas dimensões, porém, ainda não se deslocou, não causou obstruções ou sintomas graves também podem ser programados procedimentos para remoção. Cirurgia de cálculo renal O urologista levará em consideração alguns fatores para escolher uma determinada abordagem cirúrgica para remover as pedras, como histórico do paciente, tamanho e grau de dureza do cálculo. Para remoção do cálculo renal podem ser realizadas uma cirurgias de pedra nos rins a laser, que podem ser os procedimentos endoscópicos como a ureterorrenolitotripsia ou cirurgia percutânea a laser (ou com litotritor ultrassônico); cirurgia por laparoscopia ou robóticas e a litotripsia extracorpórea. O pós-operatório dessas cirurgias é mais rápido e os pacientes podem voltar mais rapidamente às suas funções cotidianas. Conclusão Quem está com cálculo renal e sintomas que prejudicam o bem-estar, deve buscar um urologista o quanto antes para começar um tratamento para eliminar esses desconfortos. Além de indicar o melhor tratamento, o médico também vai orientar sobre importantes mudanças de hábitos de vida que serão importantes para tentar evitar a ocorrência das pedras nos rins. O Dr. Jonathan Doyun Cha é especialista no diagnóstico, tratamento clínico e cirúrgico dos cálculos renais, oferece atendimento humanizado e abordagem diferenciada caso a caso para devolver a qualidade de vida do paciente.

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Quem já sentiu uma dor excruciante nas costas próxima à lombar, com quadro associado de vômito ou náusea, pode estar com cálculo renal. Esses dois sintomas mencionados são os principais dessa patologia, que provoca crises agudas intensas. Fique neste texto para entender o que é, sintomas, causas e como tratar cálculo renal . O que é cálculo renal? O cálculo renal, que também é chamado de litíase renal ou pedra nos rins, são massas sólidas que se formam a partir de minerais e sais que ficam depositados neste órgão e não são dissolvidos pela urina. Podem se formar em apenas um rim ou até mesmo em ambos (litíase renal bilateral). Nem todas as pedras são formadas pelas mesmas substâncias, são 4 tipos de cálculo renal, que podem ser formados a partir de sais de cálcio, ácido úrico, estruvita e cistina. Em geral, os cálculos formados por cálcio são os mais comuns. As pedras formadas por cálcio têm origem principalmente na alimentação, porém, os cálculos que são formados por ácido úrico, que é o segundo mais comum, são mais incidentes em diabéticos, obesos e pessoas que têm outros tipos de síndrome metabólica. Já as pedras de estruvita se desenvolvem em pessoas que têm infecções urinárias recorrentes, enquanto a pedra de cistina está ligada a um distúrbio metabólico hereditário raro, que representa menos de 1% das pedras, e que faz com que os rins não reabsorvam a cistina da urina. Essa patologia é bastante comum, de acordo com pesquisas médicas, 1 a cada 10 poderá sofrer com cálculos renais ao longo da vida, mas esse problema atinge mais os homens, na faixa de 30 a 40 anos. Ainda assim, as mulheres também podem sofrer com esse problema

Cálculo renal: causas, sintomas e tratamento

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A prostatite é uma condição bastante dolorosa que é fruto de inflamações e infecções. Com alguns tratamentos bastante prolongados em alguns casos, muitos pacientes chegam a se perguntar se a próstata inflamada tem cura. Veja nesse texto como é o tratamento para essa condição, que exige uma atenção médica muito cuidadosa, porque alguns casos apresentam um difícil rastreamento. Próstata inflamada tem cura? A próstata é uma glândula masculina, responsável pela produção do líquido seminal, que é essencial para a fertilidade masculina. Essa estrutura pode sofrer com alguns problemas ao longo da vida, entre eles as prostatites, que são inflamações. Sim, a próstata inflamada tem cura em alguns casos, porém, o diagnóstico deve ser correto para que o tratamento seja eficaz, porque são 4 tipos de prostatites. Cada uma desses tipos pode exigir um tratamento diferente, um rastreamento cuidadoso e acompanhamento médico para saber se está havendo evolução para uma cura. Tipos de prostatites Cada uma desses tipos de próstata inflamada pode exigir um tratamento diferente, um rastreamento cuidadoso e acompanhamento médico para saber se está havendo evolução para uma cura. Bacteriana aguda As inflamações na próstata podem ocorrer de forma aguda, provocada por uma infecção urinária, que tem como causa a proliferação de bactérias comuns, vírus ou fungos. Costuma causar sintomas que são mais graves do que a versão crônica, mas são limitados a um certo período, como problemas para urinar, dores no escroto e ao redor da base do pênis, aumento da frequência urinária de dia e de noite, sensação de ardência ou queimação durante a micção, febres, vômitos, fluxo de urina fraco e turvo. Se tratados corretamente, a próstata inflamada tem cura mais rápida. Bacteriana crônica A patologia também pode ocorrer na forma crônica, que é quando as mesmas bactérias ficam presas na glândula e acabam causando infecções recorrentes. Mesmo com tratamento, os sintomas, como como dor ao urinar e ejacular, dor no reto e região lombar, necessidade urgente de urinar, sensação de peso no escroto, sangue no sêmen e até bloqueio de urina, voltam a incomodar em pouco tempo. A próstata inflamada tem cura nos casos crônicos se o diagnóstico for correto, com cuidados específicos e frequentes. Síndrome da dor pélvica crônica Em um outro caso de prostatite, o homem pode ter a síndrome da dor pélvica crônica como resultado de um coletivo de situações. Segundo estudos, esse problema pode acometer cerca de 6% dos homens jovens e de meia-idade, mas nem sempre o diagnóstico é correto. Geralmente, os sintomas desse tipo de prostatite são os mesmos da infecção bacteriana crônica, como dor no pênis, escroto, períneo ou abdômen, que são ininterruptos por mais de 3 meses. Além desses sintomas, quem tem essa síndrome também pode apresentar fadiga e mal-estar sem explicação. Esses são sintomas próprios de outras condições que atingem a próstata, mas, muitas vezes, nos resultados dos exames não aparecem as bactérias, então o médico pode coletar outros exames para tentar encontrar as causas. O diagnóstico desse tipo de prostatite é bastante desafiador e pode ser bastante demorado, porque pode prever a realização de vários testes para exclusão de outras condições. A síndrome não tem cura definitiva, porém, é possível realizar tratamentos que vão controlar muito os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. Assintomática Muitos homens ficam com a próstata inflamada sem perceber, que é conhecida como prostatite assintomática. Em vários casos, essa inflamação não tem relação com a proliferação de bactérias no sistema urinário. Assim, não há uma indicação de tratamento específico, e o médico pode indicar um acompanhamento do problema. Neste caso, a cura vai depender do tipo de prostatite que se enquadra. Quais pacientes estão mais sujeitos à próstata inflamada? As doenças sexualmente transmissíveis podem levar à inflamação da próstata. Além disso, os pacientes que usam sondas vesicais de forma prolongada são mais propícios para desenvolver prostatites com proliferação de bactérias como causa principal. Homens que têm disfunções miccionais também podem ser acometidos por esse quadro, bem como aqueles que têm problemas de sarcoidose, que favorece o desenvolvimento de células inflamatórias em várias partes do corpo. Quando um paciente tem prostatite crônica, o quadro também pode ter sido causado por obstrução do jato ejaculatório, associados a cálculos na próstata. Já os homens que têm síndrome de dor pélvica crônica podem manifestar o problema por estresse, atividade hormonal irregular, inflamação por doença autoimune, disfunções no pavimento pélvico e até infecções urinárias crônicas. Tratamentos para a próstata inflamada Quando a próstata inflamada está relacionada à proliferação de bactérias de forma aguda, o tratamento é medicamentoso com ingestão de antibióticos por um período curto e com dosagens maiores. Em casos de inflamações crônicas, o uso de antibióticos pode ser mais prolongado, por cerca de 6 meses, com dosagens menores. Além disso, tanto no caso da inflamação crônica como na síndrome da dor pélvica crônica podem ser prescritos também anti-inflamatórios não esteroides e medicamentos alfa-bloqueadores, para relaxamento da musculatura da bexiga e da próstata. A síndrome da dor pélvica crônica pode prever também um tratamento multidisciplinar, já que as causas vão além dos problemas específicos do sistema urinário. Conclusão Se você quer saber se a próstata inflamada tem cura e vive sofrendo com esse problema, o ideal é buscar uma ajuda médica especializada (médico de próstata). O médico vai necessitar buscar diferentes exames da próstata, desde o toque retal a outros tipos para um diagnóstico correto para cada caso. O Dr Jonathan Doyun Cha é especialista nas patologias da próstata e pode oferecer abordagens terapêuticas que levarão à cura total ou controle dos sintomas para devolver o bem-estar ao homem. O seu atendimento é sempre humanizado e o diagnóstico preciso, indicando as formas de prevenção da doença com todo cuidado para restaurar a qualidade de vida do paciente.

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A saúde do homem pode ser seriamente abalada pela falta de autocuidado. Isso é o que revela os muitos estudos médicos que apontam que os homens costumam se cuidar muito menos do que as mulheres. Mas, você sabe quem cuida da saúde do homem? Fique nesse texto para entender por que é importante ter mais atenção consigo mesmo e qual médico pode cuidar da saúde do homem. O que é saúde do homem? Muito além de não ter doenças, a saúde do homem pode ser definida por um estado de bem-estar físico, mental e emocional. Para isso, o homem precisa de autocuidado. Cuidando de si mesmo, ele pode conseguir preservar a saúde como um todo. Autocuidado pode ser realizado com idas preventivas ao médico, prática de atividades físicas, dieta equilibrada e formas de gerenciar o estresse. Todas essas iniciativas são fundamentais, porque a falta de atenção com a própria saúde cobra um preço alto que se reflete diretamente na longevidade masculina. Sabe-se que, no Brasil, as mulheres têm expectativa de vida de 7 anos a mais do que os homens. Em 2020, segundo dados do IBGE, a média de vida masculina ficou na faixa dos 73,3 anos, enquanto as mulheres até os 80,3 anos. Em geral, a saúde do homem costuma ser mais frágil do que a das mulheres porque eles fumam e bebem mais, praticam menos atividades físicas, gerenciam menos o próprio estresse, realizam menos visitas ao médico e , consequentemente, fazem menos exames preventivos. Com isso, morrem mais cedo e desenvolvem mais doenças cardíacas, diabetes, lesões e derrames. As taxas de câncer também são mais altas para eles do que para elas. Em geral, podem desenvolver mais câncer de pulmão, bexiga, próstata e cólon. Qual o médico que cuida da saúde íntima do homem? Enquanto as mulheres costumam frequentar o ginecologista desde a adolescência, observando mais sobre as suas condições de saúde, os homens estão muito longe disso. Muitos, sequer sabem que o médico que cuida da saúde sexual masculina é o urologista. Um levantamento do Centro de Referência em Saúde do Homem de São Paulo revelou que 70% do público masculino só vai ao médico por influência de mulher ou filhos. Trata-se até mesmo de uma questão cultural, não apenas do Brasil, porque os homens crescem sendo orientados a resolver os próprios problemas sozinhos, e sentem que ir ao médico é uma forma de delegar essa "responsabilidade" a outro. Embora uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Urologia de 2021 revele que em relação ao 2016 aumentou em 49,86% a busca dos homens por um médico, ainda assim, eles estão bem longe das mulheres quando o tema é autocuidado. Uma pesquisa da organização Men’s Health Network apontou que existem diversas questões que envolvem a falta de busca de médicos pelos homens. Entre os 2.000 homens pesquisados, 46% revelaram ficar ansiosos e com medo de ir ao médico, 52% deles admitem não ir ao médico por medo de descobrir um problema sério de saúde e 62% só vão ao médico quando sentem uma dor grave e prolongada. No geral, muitos homens sentem receio e constrangimento de ir ao médico para tratar de problemas relacionados à saúde íntima em qualquer fase da vida: Na adolescência não são direcionados ao médico para entender melhor o que ocorre com o corpo a partir da explosão hormonal da puberdade; Não gostam de ir ao médico quando estão adultos e passam por problemas como prostatites (próstata inflamada); Nem sabem que na meia-idade também podem começar a enfrentar problemas como disfunção erétil, aumento da próstata e até o câncer de próstata. Muitos sequer sabem quais são os sintomas dessas patologias. Por isso, é mais do que imprescindível procurar saber qual o médico que cuida da saúde do homem e entender quais os sinais de que o corpo não vai bem em algum aspecto. Para isso, não só na meia-idade, mas desde a adolescência, o público masculino precisa frequentar um clínico geral ou hebiatra de forma periódica, e o urologista (médico de próstata) na fase adulta. Novembro Azul: saúde do homem na mira Essa falta de cuidado da população masculina com a própria saúde inspirou o Novembro Azul, que surgiu na Austrália, em 2003, aproveitando que o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, realizado em 17 de novembro. A campanha do Novembro Azul é uma das ações para saúde do homem, que ocorre no mundo inteiro por diversas entidades, para conscientizar sobre as doenças masculinas, especialmente o câncer de próstata, que pode ser prevenido com exames periódicos ou tratado de forma precoce, evitando a mortalidade. É uma iniciativa importante porque a maioria dos homens costumam procurar o médico só quando o problema já está manifestado, e acabam descobrindo as doenças em fases mais avançadas, como no caso do câncer de próstata, que é o segundo que mais mata, sendo superado só pelo câncer de pele não melanoma. Essa doença é silenciosa e costuma avançar sem sintomas, até mostrar seus sinais em um estágio mais grave. A saúde do homem no Novembro Azul é evidenciada com diversas campanhas, inclusive do Ministério da Saúde, que incentivam a ida dos homens ao médico e a realização de exames preventivos. Saúde do homem: prevenção e autocuidado A prevenção do câncer de próstata deve ser o foco dos homens especialmente a partir dos 40 anos. Como essa doença pode ter um componente genético, os homens que têm pais ou irmãos diagnosticados com o tumor devem procurar o urologista ainda mais cedo. A ida ao urologista vai permitir que o médico faça uma anamnese profunda, para analisar os riscos do paciente. Além disso, na consulta, também é realizado o toque retal, e solicitado outros tipos de exame de próstata, como o PSA, que também são imprescindíveis para o diagnóstico da doença. Ao constatar que existe a condição cancerosa, o médico irá realizar o planejamento terapêutico mais apropriado para o paciente. O tratamento pode passar pela cirurgia para retirada da próstata, terapia hormonal, quimioterapia ou radioterapia. Vai depender do estágio da doença, idade do paciente, condições de saúde e outros parâmetros. Saúde do homem com atendimento humanizado O Dr Jonathan Doyun Cha é urologista, especialista em tratamentos clínicos e cirúrgicos de hiperplasia benigna prostática, câncer de próstata e outras doenças que também afetam a população masculina, como a litíase renal. Todo o seu atendimento é humanizado e focado em trazer a melhor solução para o paciente, de modo a melhorar sua qualidade de vida.

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