Médico de rins: saiba quando marcar uma consulta

Se uma pessoa está sentindo fortes nas costas e nos flancos, urinando em poucas quantidades e percebendo alterações nas características da urina, é sinal que está na hora de procurar um médico de rins. Esses são alguns dos principais sintomas que se manifestam quando esse órgão está com problemas. Saiba mais neste texto sobre o médico que trata rins. Como se chama o médico de rins? Os rins são dois órgãos que têm funções vitais para o organismo como filtrar as toxinas dos líquidos ingeridos e do sangue, produzir e secretar hormônios que absorvem o cálcio e formam glóbulos vermelhos, promover o equilíbrio hídrico do corpo, equilibrar a quantidade de sal e fazer controle da pressão arterial do organismo. O médico que cuida de rins, especialmente quando o tipo de abordagem de tratamento será cirúrgica, é o urologista. Esse especialista é responsável pelo tratamento de doenças do trato urinário, composto por rins, ureteres, bexiga e uretra. Quando uma pessoa está com problemas nos rins são muitos os sintomas que provocam desconforto e impactam muito fortemente a qualidade de vida. Esses sinais podem ser frutos de patologias como: Pielonefrite Essa é uma grave infecção do trato urinário superior. Essa patologia ocorre quando micro-organismos que contaminam o trato urinário inferior sobem para os rins. É uma doença perigosa, que pode causar lesões definitivas nos rins e até levar à morte por sepse. Pedras nos rins São formações sólidas que surgem nos rins, que também são chamadas de cálculo ou litíase renal. São originárias a partir do depósito de substâncias como cálcio, ácido úrico, estruvita e cistina. Podem causar infecções e obstruções urinárias. Hidronefrose Quando há uma falha na drenagem da urina, esse é um inchaço que pode ocorrer em um rim ou nos dois. Essa dilatação acontece porque houve um bloqueio ou obstrução em qualquer parte do sistema urinário ou por um defeito anatômico. Doença policística renal É quando surgem diversos cistos nos rins que podem prejudicar o seu funcionamento. Não é cancerígeno, mas os cistos podem crescer e causar desconfortos. Doença renal crônica Ocorre devido a lesões repetitivas nos rins, perda progressiva e irreversível das funções renais. Em sua fase mais avançada, é chamada de insuficiência renal crônica, que leva o paciente a necessitar de hemodiálises ou transplante de rim. Lesão renal aguda É quando a pessoa sofre uma lesão reversível nos rins, geralmente durante períodos de internação em UTI ou por descontrole de diabetes e pressão arterial. Câncer de rim Pode ser conhecido também como hipernefroma ou adenocarcinoma renal. Esse tipo de tumor afeta mais os homens com idades a partir dos 60 anos. É o terceiro câncer mais frequente do aparelho genitourinário. Principais sintomas de doenças renais Quando uma pessoa está com problemas renais, poderá sofrer sintomas como: Dores lombares (na altura dos rins e nos flancos); Urinar pouca quantidade por vez; Urgência urinária; Urina fétida, turva e escura; Presença de espuma na urina; Sangue na urina; Sensação de pressão no abdômen ao urinar; Sensação de ardência ou queimação durante a micção; Inchaço abdominal; Febre e calafrios, Vômitos e náuseas; Hipertensão; Obstrução urinária, Cansaço frequente, Perda de peso sem causa aparente, etc. O que causa problemas nos rins? As causas das doenças renais são diversas, por exemplo, as pedras nos rins podem surgir a partir da baixa hidratação, predisposições genéticas, doenças inflamatórias intestinais, hiperparatireoidismo, obesidade, etc. Mas a hipertensão e o diabetes também, como já mencionado, são fatores muito decisivos para o surgimento de problemas nos rins, por exemplo, da doença renal crônica. Já no caso do câncer de rim, além da hipertensão e diabetes, tabagismo e obesidade também são fatores de risco importantes para o surgimento da doença. Entenda como é a consulta Se uma pessoa percebe que manifestou 1 ou mais dos sintomas mencionados, é preciso procurar o médico de rins o quanto antes. Na consulta, o especialista irá fazer uma anamnese completa, questionando todo o histórico médico do paciente, abordando suas predisposições genéticas e solicitando exames que comprovem o que pode estar afetando o rim ou os rins. Em muitos casos, apenas uma ultrassonografia ou tomografia computadorizada poderá definir o diagnóstico. Os tratamentos para os problemas dos rins será realizado de acordo com a patologia e a causa. O médico que cuida de pedra nos rins pode indicar, por exemplo, uma abordagem medicamentosa com analgésicos e antibióticos para os sintomas agudos ou um procedimento cirúrgico para remoção das pedras de forma urgente ou programada. Já quem tem doença renal crônica terá prescrição de medicamentos, diálise e até passar por cirurgias para tratar lesões nos rins. Em alguns casos, outras abordagens relacionadas à mudança de hábitos de vida também serão importantes. Por exemplo, quem está com litíase renal será orientado a beber mais líquidos, em média 2 litros por dia, enquanto quem tem doença renal crônica pode necessitar fazer uma redução na quantidade de líquidos, de acordo com o indicado pelo médico. Urologista é médico de rins: procure atendimento humanizado Buscar o atendimento de um médico de bexiga e rins o mais depressa possível vai ajudar na detecção precoce das patologias, o que garante resultados mais efetivos para os tratamentos. As consultas regulares ao urologista também podem ajudar a tratar o quanto antes as condições que vão além dos problemas nos rins, como a próstata aumentada ou a próstata inflamada nos homens. O Dr Jonathan Doyun Cha é especialista nos tratamentos clínicos e cirúrgicos das condições renais. Oferece atendimento humanizado, diagnóstico preciso e abordagem específica caso a caso.

Médico de rins: saiba quando marcar uma consulta

Se uma pessoa está sentindo fortes nas costas e nos flancos, urinando em poucas quantidades e percebendo alterações nas características da urina,...

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Quando um homem está com hiperplasia prostática benigna (HPB), um remédio para próstata aumentada é uma das abordagens terapêuticas para tratar esse problema que traz tantos desconfortos. Algumas medicações alfa-bloqueadoras, anticolinérgicas e inibidores das 5 alfa-redutase estão entre as soluções terapêuticas que podem solucionar o problema. Quer saber mais sobre o assunto? Fique neste post. Qual o remédio para próstata aumentada? A próstata aumentada é um problema que começa a atingir os homens mais intensamente após os 50 anos. Desta faixa etária até os 60 anos, 50% do público masculino já está com HPB, com o passar da idade, aumenta o percentual de homens atingidos, isso significa que aos 80 anos cerca de 90% vai sofrer com esse problema. O crescimento da próstata é uma condição natural do organismo masculino que vai surgindo com o envelhecimento. Na fase adulta, o tamanho normal da próstata é 20 gramas, tendo as dimensões de uma noz. Porém, quando esse aumento é muito intenso é caracterizada a hiperplasia prostática benigna, que provoca uma compressão na uretra, fazendo surgir uma série de alterações no comportamento miccional do homem, como: Fluxo urinário fraco ou interrompido; Dificuldade para começar a urinar; Frequência urinária muito aumentada (mais de 8 vezes de dia e de noite); Gotejamento ao final da micção; Dor ao urinar e ejacular; Sangue na urina; Incontinência urinária, Não conseguir esvaziar completamente a bexiga; Obstrução urinária, etc. Essa não é uma condição cancerígena, porém, causa um impacto muito grande na qualidade de vida do homem, porque os sintomas podem se complicar, passando para quadros de infecções urinárias de repetição e até obstruções urinárias que podem causar danos aos rins. Por isso, buscar um tratamento é a única forma de voltar a ter qualidade de vida. Entre as abordagens terapêuticas, o remédio para próstata aumentada pode ser uma solução muito eficaz. Geralmente, homens que estão com a próstata acima de 40 gramas, que manifestam os sintomas mencionados, já devem começar a tomar. O primeiro deles é a medicação da classe alfa-bloqueadora. Remédio para próstata aumentada: quais as opções? Com esses sintomas, é natural que os homens queiram saber como diminuir a próstata aumentada. Mas qual o melhor remédio para a próstata aumentada? Será que algum é mais eficiente? Há efeitos colaterais? Os medicamentos podem ser prescritos isoladamente para tratar o problema ou ser combinados para potencializar os efeitos em todos os sintomas. Conheça agora mais detalhes sobre as classes de medicações: Medicações alfa-bloqueadoras Essa linha de remédio para aumento benigno da próstata é considerada de nível superior para tratar o problema. É o primeiro medicamento prescrito. As medicações alfa-bloqueadoras relaxam o músculo ao redor da próstata e do colo da bexiga, facilitando a micção. As mais comuns são: tansulosina, alfuzosina e doxazosina. Inibidores da 5-alfa redutase Essa linha de tratamento é outro importante recurso para reduzir o tamanho da próstata ou impedir o seu crescimento, melhorando a passagem da urina pela uretra. A finasterida e a dutasterida estão entre os remédios mais prescritos. Medicações anticolinérgicas Essa classe de medicamentos também promove um relaxamento da musculatura se a bexiga estiver hiperativa, ou seja, geralmente, é indicado para pacientes que estão com incontinência urinária entre os seus sintomas.

Remédio para próstata aumentada: o que realmente funciona?

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Problemas na próstata podem se apresentar em qualquer fase da vida de um homem, porém, existem dois que estão relacionados ao envelhecimento: câncer de próstata e hiperplasia prostática benigna (HPB). Veja neste texto como identificar se você está com sinais de problemas na próstata e quais são os mais comuns. O que causa problema na próstata? Ao longo da vida, os homens podem desenvolver alguns problemas na próstata, os principais são as prostatites, próstata aumentada e câncer. No que se refere à próstata aumentada e o câncer, a doença está bastante relacionada com a idade, mas quando há sintomas de problemas na próstata em jovens as causas podem ser proliferação de bactérias ou fungos na glândula. Apesar do seu tamanho diminuto, os problemas que surgem nesta glândula podem prejudicar muito a qualidade de vida do homem. A próstata é exclusiva do organismo masculino, tem o tamanho de uma noz, e a sua posição no corpo humano é na frente do reto, abaixo da bexiga e envolve a uretra. Essa glândula produz um líquido que compõem uma parte do sêmen, o que o torna essencial para a fertilidade, mas apesar de sua função estar relacionada à vida sexual do homem, quando está com alguma patologia, pode alterar totalmente o comportamento miccional masculino. Saiba mais sobre os problemas na próstata mais comuns: Prostatites A próstata pode ser acometida por uma inflamação ou infecção. Costuma atingir os homens mais jovens e os de meia-idade. Os principais fatores de risco que levam à patologia são prostatites anteriores, realização de biópsia, uso de cateter, lesão de nervo na região pélvica, infecção pelo HIV, HPB e estresse. São 4 tipos de prostatite: bacteriana aguda, bacteriana crônica, síndrome da dor pélvica crônica e assintomática. Nas duas primeiras, a causa são bactérias ou fungos. Os principais micro-organismos que atacam a glândula são a Escherichia Coli, Pseudomonas, Klebsiella, Proteus, Enterobacter, Serratia, entre outros. Já na Síndrome da Dor Pélvica Crônica pode ter também outras causas como traumas na região anal, disfunção do pavimento pélvico, inflamação por doenças autoimunes, genética e problemas anatômicos. Os casos de próstata inflamada podem ter um impacto muito negativo na vida do homem, porque traz sintomas que trazem muitos desconfortos e alguns riscos, como desenvolvimento de epididimites, bacteremia, abscesso prostático e infecções que se espalha para os ossos pélvicos. Hiperplasia prostática benigna A próstata apresenta dois picos de crescimento na vida: na puberdade, quando dobra de tamanho, e após os 25 anos. Esse crescimento é normal no organismo masculino, mas, em alguns casos, a glândula pode aumentar de 4 a 5 vezes o seu tamanho normal. Essa é a hiperplasia benigna prostática. A HPB costuma ocorrer nos homens a partir dos 40 anos. Dos 51 aos 60 anos, cerca de 50% já portam essa condição, que traz prejuízos ao comportamento miccional do homem. A próstata aumentada não é um câncer e nem vai se transformar em uma condição maligna, mas exige tratamento porque impacta muito negativamente a qualidade de vida do homem. Além disso, quando o aumento da próstata é muito grande pode provocar complicações como obstruções urinárias, que podem causar lesões nos rins; infecções urinárias frequentes, pedras na bexiga, etc.

Problemas na próstata: os 3 mais recorrentes

Problemas na próstata podem se apresentar em qualquer fase da vida de um homem, porém, existem dois que estão relacionados ao envelhecimento:...

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Quem já sentiu uma dor excruciante nas costas próxima à lombar, com quadro associado de vômito ou náusea, pode estar com cálculo renal. Esses dois sintomas mencionados são os principais dessa patologia, que provoca crises agudas intensas. Fique neste texto para entender o que é, sintomas, causas e como tratar cálculo renal . O que é cálculo renal? O cálculo renal, que também é chamado de litíase renal ou pedra nos rins, são massas sólidas que se formam a partir de minerais e sais que ficam depositados neste órgão e não são dissolvidos pela urina. Podem se formar em apenas um rim ou até mesmo em ambos (litíase renal bilateral). Nem todas as pedras são formadas pelas mesmas substâncias, são 4 tipos de cálculo renal, que podem ser formados a partir de sais de cálcio, ácido úrico, estruvita e cistina. Em geral, os cálculos formados por cálcio são os mais comuns. As pedras formadas por cálcio têm origem principalmente na alimentação, porém, os cálculos que são formados por ácido úrico, que é o segundo mais comum, são mais incidentes em diabéticos, obesos e pessoas que têm outros tipos de síndrome metabólica. Já as pedras de estruvita se desenvolvem em pessoas que têm infecções urinárias recorrentes, enquanto a pedra de cistina está ligada a um distúrbio metabólico hereditário raro, que representa menos de 1% das pedras, e que faz com que os rins não reabsorvam a cistina da urina. Essa patologia é bastante comum, de acordo com pesquisas médicas, 1 a cada 10 poderá sofrer com cálculos renais ao longo da vida, mas esse problema atinge mais os homens, na faixa de 30 a 40 anos. Ainda assim, as mulheres também podem sofrer com esse problema

Cálculo renal: causas, sintomas e tratamento

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A prostatite é uma condição bastante dolorosa que é fruto de inflamações e infecções. Com alguns tratamentos bastante prolongados em alguns casos, muitos pacientes chegam a se perguntar se a próstata inflamada tem cura. Veja nesse texto como é o tratamento para essa condição, que exige uma atenção médica muito cuidadosa, porque alguns casos apresentam um difícil rastreamento. Próstata inflamada tem cura? A próstata é uma glândula masculina, responsável pela produção do líquido seminal, que é essencial para a fertilidade masculina. Essa estrutura pode sofrer com alguns problemas ao longo da vida, entre eles as prostatites, que são inflamações. Sim, a próstata inflamada tem cura em alguns casos, porém, o diagnóstico deve ser correto para que o tratamento seja eficaz, porque são 4 tipos de prostatites. Cada uma desses tipos pode exigir um tratamento diferente, um rastreamento cuidadoso e acompanhamento médico para saber se está havendo evolução para uma cura. Tipos de prostatites Cada uma desses tipos de próstata inflamada pode exigir um tratamento diferente, um rastreamento cuidadoso e acompanhamento médico para saber se está havendo evolução para uma cura. Bacteriana aguda As inflamações na próstata podem ocorrer de forma aguda, provocada por uma infecção urinária, que tem como causa a proliferação de bactérias comuns, vírus ou fungos. Costuma causar sintomas que são mais graves do que a versão crônica, mas são limitados a um certo período, como problemas para urinar, dores no escroto e ao redor da base do pênis, aumento da frequência urinária de dia e de noite, sensação de ardência ou queimação durante a micção, febres, vômitos, fluxo de urina fraco e turvo. Se tratados corretamente, a próstata inflamada tem cura mais rápida. Bacteriana crônica A patologia também pode ocorrer na forma crônica, que é quando as mesmas bactérias ficam presas na glândula e acabam causando infecções recorrentes. Mesmo com tratamento, os sintomas, como como dor ao urinar e ejacular, dor no reto e região lombar, necessidade urgente de urinar, sensação de peso no escroto, sangue no sêmen e até bloqueio de urina, voltam a incomodar em pouco tempo. A próstata inflamada tem cura nos casos crônicos se o diagnóstico for correto, com cuidados específicos e frequentes. Síndrome da dor pélvica crônica Em um outro caso de prostatite, o homem pode ter a síndrome da dor pélvica crônica como resultado de um coletivo de situações. Segundo estudos, esse problema pode acometer cerca de 6% dos homens jovens e de meia-idade, mas nem sempre o diagnóstico é correto. Geralmente, os sintomas desse tipo de prostatite são os mesmos da infecção bacteriana crônica, como dor no pênis, escroto, períneo ou abdômen, que são ininterruptos por mais de 3 meses. Além desses sintomas, quem tem essa síndrome também pode apresentar fadiga e mal-estar sem explicação. Esses são sintomas próprios de outras condições que atingem a próstata, mas, muitas vezes, nos resultados dos exames não aparecem as bactérias, então o médico pode coletar outros exames para tentar encontrar as causas. O diagnóstico desse tipo de prostatite é bastante desafiador e pode ser bastante demorado, porque pode prever a realização de vários testes para exclusão de outras condições. A síndrome não tem cura definitiva, porém, é possível realizar tratamentos que vão controlar muito os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. Assintomática Muitos homens ficam com a próstata inflamada sem perceber, que é conhecida como prostatite assintomática. Em vários casos, essa inflamação não tem relação com a proliferação de bactérias no sistema urinário. Assim, não há uma indicação de tratamento específico, e o médico pode indicar um acompanhamento do problema. Neste caso, a cura vai depender do tipo de prostatite que se enquadra. Quais pacientes estão mais sujeitos à próstata inflamada? As doenças sexualmente transmissíveis podem levar à inflamação da próstata. Além disso, os pacientes que usam sondas vesicais de forma prolongada são mais propícios para desenvolver prostatites com proliferação de bactérias como causa principal. Homens que têm disfunções miccionais também podem ser acometidos por esse quadro, bem como aqueles que têm problemas de sarcoidose, que favorece o desenvolvimento de células inflamatórias em várias partes do corpo. Quando um paciente tem prostatite crônica, o quadro também pode ter sido causado por obstrução do jato ejaculatório, associados a cálculos na próstata. Já os homens que têm síndrome de dor pélvica crônica podem manifestar o problema por estresse, atividade hormonal irregular, inflamação por doença autoimune, disfunções no pavimento pélvico e até infecções urinárias crônicas. Tratamentos para a próstata inflamada Quando a próstata inflamada está relacionada à proliferação de bactérias de forma aguda, o tratamento é medicamentoso com ingestão de antibióticos por um período curto e com dosagens maiores. Em casos de inflamações crônicas, o uso de antibióticos pode ser mais prolongado, por cerca de 6 meses, com dosagens menores. Além disso, tanto no caso da inflamação crônica como na síndrome da dor pélvica crônica podem ser prescritos também anti-inflamatórios não esteroides e medicamentos alfa-bloqueadores, para relaxamento da musculatura da bexiga e da próstata. A síndrome da dor pélvica crônica pode prever também um tratamento multidisciplinar, já que as causas vão além dos problemas específicos do sistema urinário. Conclusão Se você quer saber se a próstata inflamada tem cura e vive sofrendo com esse problema, o ideal é buscar uma ajuda médica especializada (médico de próstata). O médico vai necessitar buscar diferentes exames da próstata, desde o toque retal a outros tipos para um diagnóstico correto para cada caso. O Dr Jonathan Doyun Cha é especialista nas patologias da próstata e pode oferecer abordagens terapêuticas que levarão à cura total ou controle dos sintomas para devolver o bem-estar ao homem. O seu atendimento é sempre humanizado e o diagnóstico preciso, indicando as formas de prevenção da doença com todo cuidado para restaurar a qualidade de vida do paciente.

Próstata inflamada tem cura?

A prostatite é uma condição bastante dolorosa que é fruto de inflamações e infecções. Com alguns tratamentos bastante prolongados em alguns...

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