Cálculo renal: causas, sintomas e tratamento

Quem já sentiu uma dor excruciante nas costas próxima à lombar, com quadro associado de vômito ou náusea, pode estar com cálculo renal. Esses dois sintomas mencionados são os principais dessa patologia, que provoca crises agudas intensas. Fique neste texto para entender o que é, sintomas, causas e como tratar cálculo renal . O que é cálculo renal? O cálculo renal, que também é chamado de litíase renal ou pedra nos rins, são massas sólidas que se formam a partir de minerais e sais que ficam depositados neste órgão e não são dissolvidos pela urina. Podem se formar em apenas um rim ou até mesmo em ambos (litíase renal bilateral). Nem todas as pedras são formadas pelas mesmas substâncias, são 4 tipos de cálculo renal, que podem ser formados a partir de sais de cálcio, ácido úrico, estruvita e cistina. Em geral, os cálculos formados por cálcio são os mais comuns. As pedras formadas por cálcio têm origem principalmente na alimentação, porém, os cálculos que são formados por ácido úrico, que é o segundo mais comum, são mais incidentes em diabéticos, obesos e pessoas que têm outros tipos de síndrome metabólica. Já as pedras de estruvita se desenvolvem em pessoas que têm infecções urinárias recorrentes, enquanto a pedra de cistina está ligada a um distúrbio metabólico hereditário raro, que representa menos de 1% das pedras, e que faz com que os rins não reabsorvam a cistina da urina. Essa patologia é bastante comum, de acordo com pesquisas médicas, 1 a cada 10 poderá sofrer com cálculos renais ao longo da vida, mas esse problema atinge mais os homens, na faixa de 30 a 40 anos. Ainda assim, as mulheres também podem sofrer com esse problema

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A saúde do homem pode ser seriamente abalada pela falta de autocuidado. Isso é o que revela os muitos estudos médicos que apontam que os homens costumam se cuidar muito menos do que as mulheres. Mas, você sabe quem cuida da saúde do homem? Fique nesse texto para entender por que é importante ter mais atenção consigo mesmo e qual médico pode cuidar da saúde do homem. O que é saúde do homem? Muito além de não ter doenças, a saúde do homem pode ser definida por um estado de bem-estar físico, mental e emocional. Para isso, o homem precisa de autocuidado. Cuidando de si mesmo, ele pode conseguir preservar a saúde como um todo. Autocuidado pode ser realizado com idas preventivas ao médico, prática de atividades físicas, dieta equilibrada e formas de gerenciar o estresse. Todas essas iniciativas são fundamentais, porque a falta de atenção com a própria saúde cobra um preço alto que se reflete diretamente na longevidade masculina. Sabe-se que, no Brasil, as mulheres têm expectativa de vida de 7 anos a mais do que os homens. Em 2020, segundo dados do IBGE, a média de vida masculina ficou na faixa dos 73,3 anos, enquanto as mulheres até os 80,3 anos. Em geral, a saúde do homem costuma ser mais frágil do que a das mulheres porque eles fumam e bebem mais, praticam menos atividades físicas, gerenciam menos o próprio estresse, realizam menos visitas ao médico e , consequentemente, fazem menos exames preventivos. Com isso, morrem mais cedo e desenvolvem mais doenças cardíacas, diabetes, lesões e derrames. As taxas de câncer também são mais altas para eles do que para elas. Em geral, podem desenvolver mais câncer de pulmão, bexiga, próstata e cólon. Qual o médico que cuida da saúde íntima do homem? Enquanto as mulheres costumam frequentar o ginecologista desde a adolescência, observando mais sobre as suas condições de saúde, os homens estão muito longe disso. Muitos, sequer sabem que o médico que cuida da saúde sexual masculina é o urologista. Um levantamento do Centro de Referência em Saúde do Homem de São Paulo revelou que 70% do público masculino só vai ao médico por influência de mulher ou filhos. Trata-se até mesmo de uma questão cultural, não apenas do Brasil, porque os homens crescem sendo orientados a resolver os próprios problemas sozinhos, e sentem que ir ao médico é uma forma de delegar essa "responsabilidade" a outro. Embora uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Urologia de 2021 revele que em relação ao 2016 aumentou em 49,86% a busca dos homens por um médico, ainda assim, eles estão bem longe das mulheres quando o tema é autocuidado. Uma pesquisa da organização Men’s Health Network apontou que existem diversas questões que envolvem a falta de busca de médicos pelos homens. Entre os 2.000 homens pesquisados, 46% revelaram ficar ansiosos e com medo de ir ao médico, 52% deles admitem não ir ao médico por medo de descobrir um problema sério de saúde e 62% só vão ao médico quando sentem uma dor grave e prolongada. No geral, muitos homens sentem receio e constrangimento de ir ao médico para tratar de problemas relacionados à saúde íntima em qualquer fase da vida: Na adolescência não são direcionados ao médico para entender melhor o que ocorre com o corpo a partir da explosão hormonal da puberdade; Não gostam de ir ao médico quando estão adultos e passam por problemas como prostatites (próstata inflamada); Nem sabem que na meia-idade também podem começar a enfrentar problemas como disfunção erétil, aumento da próstata e até o câncer de próstata. Muitos sequer sabem quais são os sintomas dessas patologias. Por isso, é mais do que imprescindível procurar saber qual o médico que cuida da saúde do homem e entender quais os sinais de que o corpo não vai bem em algum aspecto. Para isso, não só na meia-idade, mas desde a adolescência, o público masculino precisa frequentar um clínico geral ou hebiatra de forma periódica, e o urologista (médico de próstata) na fase adulta. Novembro Azul: saúde do homem na mira Essa falta de cuidado da população masculina com a própria saúde inspirou o Novembro Azul, que surgiu na Austrália, em 2003, aproveitando que o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, realizado em 17 de novembro. A campanha do Novembro Azul é uma das ações para saúde do homem, que ocorre no mundo inteiro por diversas entidades, para conscientizar sobre as doenças masculinas, especialmente o câncer de próstata, que pode ser prevenido com exames periódicos ou tratado de forma precoce, evitando a mortalidade. É uma iniciativa importante porque a maioria dos homens costumam procurar o médico só quando o problema já está manifestado, e acabam descobrindo as doenças em fases mais avançadas, como no caso do câncer de próstata, que é o segundo que mais mata, sendo superado só pelo câncer de pele não melanoma. Essa doença é silenciosa e costuma avançar sem sintomas, até mostrar seus sinais em um estágio mais grave. A saúde do homem no Novembro Azul é evidenciada com diversas campanhas, inclusive do Ministério da Saúde, que incentivam a ida dos homens ao médico e a realização de exames preventivos. Saúde do homem: prevenção e autocuidado A prevenção do câncer de próstata deve ser o foco dos homens especialmente a partir dos 40 anos. Como essa doença pode ter um componente genético, os homens que têm pais ou irmãos diagnosticados com o tumor devem procurar o urologista ainda mais cedo. A ida ao urologista vai permitir que o médico faça uma anamnese profunda, para analisar os riscos do paciente. Além disso, na consulta, também é realizado o toque retal, e solicitado outros tipos de exame de próstata, como o PSA, que também são imprescindíveis para o diagnóstico da doença. Ao constatar que existe a condição cancerosa, o médico irá realizar o planejamento terapêutico mais apropriado para o paciente. O tratamento pode passar pela cirurgia para retirada da próstata, terapia hormonal, quimioterapia ou radioterapia. Vai depender do estágio da doença, idade do paciente, condições de saúde e outros parâmetros. Saúde do homem com atendimento humanizado O Dr Jonathan Doyun Cha é urologista, especialista em tratamentos clínicos e cirúrgicos de hiperplasia benigna prostática, câncer de próstata e outras doenças que também afetam a população masculina, como a litíase renal. Todo o seu atendimento é humanizado e focado em trazer a melhor solução para o paciente, de modo a melhorar sua qualidade de vida.

Saúde do homem: entenda por que é preciso se cuidar

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Como diminuir a próstata aumentada? A próstata tem duas fases principais de crescimento na vida dos homens: a primeira ocorre na puberdade, quando dobra de tamanho, e a segunda é a partir dos 25 anos, depois que o tamanho normal da próstata atinge as dimensões de uma noz. Quando a próstata fica aumentada, os desconfortos são inúmeros, porque comprime a uretra, o que atinge em cheio o comportamento miccional do homem, podendo levá-lo até a um isolamento social por constrangimento diante dos sintomas, porque é comum: Ter a frequência miccional muito aumentada, mais de 8 vezes ao dia; Dor ao urinar ou ejacular; Sentir o jato urinário fraco; Gotejamento ao final da micção Não conseguir esvaziar completamente a urina; Sofrer de incontinência urinária, etc. Por isso, como diminuir a próstata é uma pergunta que precisa de respostas bem objetivas e, de preferência, com tratamentos rápidos. Existem diversos tratamentos que podem ajudar os homens nesta questão, podem ser desde mudanças no estilo de vida a abordagens medicamentosas e até cirúrgicas.

Como diminuir a próstata aumentada?

Como diminuir a próstata aumentada é a pergunta que 10 em cada 10 homens fazem quando estão com hiperplasia prostática benigna. Esse problema...

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A hipertrofia prostática é uma condição que os homens podem desenvolver a partir de uma certa idade. Configura como o aumento da próstata de forma desenfreada e vai trazer muitos prejuízos para a qualidade de vida masculina. Veja nesse texto o que é hipertrofia da próstata, o que causa e o que pode ser feito para tratar. Hipertrofia prostática: causas Antes de falar sobre o que é hipertrofia prostática é importante entender um pouco dessa glândula do organismo masculino, a começar pela sua localização, que é o principal motivo do surgimento de incômodos relacionados à micção quando há alterações na próstata. A próstata fica internamente na pelve masculina, logo abaixo da bexiga e na frente do reto. Além disso, ela envolve a uretra. Tem como função principal a produção de um líquido que enriquece o sêmen e contribui com a fertilidade do homem. A glândula tem dois momentos de crescimento ao longo da vida do homem. A primeira é na puberdade, quando dobra de tamanho, e depois é a partir dos 25 anos, quando atinge um tamanho aproximado de uma noz, pesando cerca de 20 gramas. O crescimento será gradativo e nem todos os homens terão uma próstata aumentada ao ponto de causar transtornos para o comportamento miccional. A hipertrofia prostática ou hiperplasia prostática benigna acontece quando a glândula e o tecido circundante expandem de 4 a 5 vezes o tamanho normal da próstata. Nestes casos, pode saltar do tamanho da noz para o tamanho de um limão ou de uma laranja, provocando muitos desconfortos e alterações miccionais importantes. Mas, vale ressaltar que essa condição, assim como sugere a própria nomenclatura da patologia, não tem nada a ver com um câncer de próstata, e nem será um fator de risco. No entanto, os homens podem sofrer com os dois problemas ao mesmo tempo. A principal causa da hipertrofia da próstata é o envelhecimento. A partir dos 40 anos é quando o processo se intensifica, por isso, a partir dos 50 anos, 50% dos homens já estão com o problema. Porém, outros fatores de risco podem influenciar neste crescimento da glândula, como alterações hormonais, obesidade, diabetes e sedentarismo. Outro importante fator de risco é a etnia, sendo que os negros têm maior possibilidade de sofrer com o aumento da próstata, enquanto o problema tem menor incidência entre os asiáticos, como japoneses e chineses. Sintomas da hipertrofia prostática benigna A hipertrofia de próstata causa uma compressão da uretra, e a parede da bexiga fica mais espessa. Por esse motivo, o homem começa a ter alterações muito significativas no seu comportamento miccional. Entre os principais sintomas estão aqueles que são diretamente provenientes da obstrução uretral ou de alterações secundárias da bexiga, como: Aumento na frequência urinária de dia e às noite (noctúria); Dificuldade para iniciar a micção; Jato urinário fraco ou interrompido; Dificuldade para esvaziar completamente a urina; Gotejamento ao final da micção; Dor ao urinar ou ejacular; Incontinência urinária, Urina turva e/ou fétida (quando ocorre a infecção urinária), etc. Hipertrofia prostática: diagnóstico Em alguns casos, a hipertrofia prostática não exige tratamentos, a menos que cause os sintomas citados acima e prejuízo na vida do homem. Por isso, é preciso procurar uma consulta com um médico de próstata (urologista) o quanto antes, para que sejam relatados os sintomas e o médico solicite exames. Mas é sempre válido dizer que, como é um problema que surge a partir do envelhecimento, o período aconselhado para começar a frequentar consultas de rotina com o urologista é dos 40 anos em diante. Caso o homem tenha um componente genético que possa alertar sobre a questão, como pai ou irmãos que já tenham sido diagnosticados com hiperplasia prostática benigna, o início dessas consultas de rotina podem ser ainda antes do que a chegada aos 40 anos. Além do relato dos sintomas, o diagnóstico de hipertrofia prostática pode ser refinado a partir de exames de próstata, como o toque retal, PSA, exames de urina e urodinâmica, ultrassonografias e outros testes de imagens. É essencial que o urologista faça esses pedidos de exame porque algumas outras condições também podem imitar os sintomas da hiperplasia prostática. Entre as patologias que podem trazer sintomas semelhantes estão a estenose uretral, câncer ou cálculos na bexiga, disfunção da bexiga e do assoalho pélvico, provocados por distúrbios neurológicos, como a bexiga neurogênica. É importante dizer que o tão temido exame de toque uretral configura como uma das primeiras medidas de diagnóstico porque a partir dele o urologista consegue avaliar se o tecido da próstata está crescido ou até apresenta sensibilidade e desconfortos que podem ser fruto também de uma prostatite (inflamação da próstata). Hipertrofia de próstata: tratamento Não é possível prever como será a aceleração do aumento da próstata, em muitos casos, a possibilidade de obstrução urinária não avança por anos. Segundo um estudo da Mayo Clinic, os sintomas não pioraram por 3,5 anos em 73% dos homens que tinham uma hipertrofia prostática leve. Mas, quando o aumento da próstata é progressivo e não é tratado pode levar o homem a sofrer com infecções frequentes no trato urinário, pedras na bexiga e sangue na urina. Além disso, a obstrução urinária pode levar a agravamentos que irão provocar danos aos rins, o que é uma condição bastante arriscada, porque pode levar a uma insuficiência renal. Assim, o tratamento deve ser realizado sempre com base na gravidade dos sintomas e possíveis extensões do dano. Pode ser desde espera vigilante, uso de medicamentos ou cirurgia. Os medicamentos visam proporcionar a redução da próstata e alívio dos sintomas, podem ser tanto os bloqueadores alfa-adrenérgicos, inibidores das 5 alfa-redutase ou os inibidores das 5 fosfodiesterase. Segundo pesquisas da John Hopkins Medicine, os medicamentos melhoram sintomas de 30% a 60% dos homens. Porém, podem ter efeitos colaterais. Cirurgia para hipertrofia prostática Quando o homem toma medicações e a próstata não diminui, se mantendo com sintomas como o sangramento recorrente, pedras na bexiga, comprometimento renal e a bexiga ficando disfuncional, ele deverá se submeter a uma cirurgia para a hipertrofia da próstata, que pode ser realizada pelas abordagens aberta, laparoscópica, robótica ou endoscópica, principalmente a laser. O ideal é que os homens que têm hipertrofia prostática moderada a grave façam a opção no momento certo, para que a doença não tenha prejudicado sua função urinária de forma muito grave. As modalidades de cirurgias são: RTU de próstata (raspagem da próstata), prostatectomia simples robótica ou laparoscópica, vaporização transuretral bipolar da próstata (TUVP), enucleação com laser de holmium (HoLEP), vaporização da próstata com GreenLight Laser ou túlio (ThuLEP), etc. As cirurgias endoscópicas, principalmente a laser, não exigem incisões e têm grandes vantagens sobre outras técnicas, como menos dor, sangramentos, menor risco de complicações e alta hospitalar mais rápida. A prostatectomia aberta é uma técnica para retirada da próstata que ainda existe, mas vem caído em desuso devido aos riscos maiores de dor, sangramento e infecções, além de tempo de recuperação mais demorado. Conclusão Embora a hipertrofia prostática não seja uma condição maligna, se continuar avançando pode sim causar muitos problemas aos homens. Em muitos casos, pelos problemas miccionais, os pacientes podem se isolar e até ter prejuízos no trabalho. É preciso buscar um médico que tenha expertise no tema, especialmente, se a única opção que resta é a cirurgia. O Dr Jonathan Doyun Cha é especialista no diagnóstico e tratamento da hipertrofia prostática. Com atendimento humanizado, vai aconselhar e indicar o melhor tratamento caso a caso, com o objetivo de devolver bem-estar e qualidade de vida ao paciente.

Hipertrofia prostática: entenda o que é e como tratar?

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Os sintomas de problemas na próstata podem ser bastante desconfortáveis, portanto, vale muito uma ida ao urologista para uma investigação mais detalhada. Se você quer saber quais são os principais sinais e sintomas de problemas na próstata, leia mais neste texto. Quais os principais sintomas de problemas na próstata? Assim como as mulheres estão sujeitas a problemas no útero, os homens correm risco de ter problemas de próstata. A próstata é uma glândula do organismo masculino, responsável pela produção de um fluido enriquecedor do sêmen. Devido à sua localização, quando está com problemas, o homem sente muitos desconfortos e perda de qualidade de vida. Os primeiros sintomas de problemas na próstata são aqueles que revelam uma mudança no comportamento miccional do homem. No entanto, serão manifestados de acordo com a patologia, que pode ser tanto uma hiperplasia prostática benigna, prostatite ou câncer de próstata. Os principais sintomas de quem está com problemas na próstata são: Aumento da próstata Dor ao urinar; Dor ao ejacular; Dificuldade para começar a urinar; Jato fraco; Sensação de não conseguir esvaziar a bexiga completamente; Aumento da frequência urinária de dia e de noite; Urgência urinária; Gotejamento após terminar de urinar, Bloqueio da urina quando a próstata está muito aumentada, etc. Prostatite Dor e ardência durante a micção e ejaculação; Dores na pelve e genitais; Dor na lombar; Aumento da frequência urinária de dia e de noite; Sensação de peso no escroto; Urina turva; Febres e calafrios; Sangue no sêmen; Bloqueio da urina. Câncer de próstata O câncer dessa glândula não costuma provocar sintomas quando está em estágios iniciais, mas quando a doença avança, o homem pode perceber alguns desconfortos bastante semelhantes à hiperplasia prostática benigna e outros: Urgência urinária; Dificuldade para iniciar e terminar a micção ; Fluxo de urina fraco; Sentir que a bexiga não está completamente esvaziada; Sangue na urina ou no sêmen. Por que surgem os sintomas de problemas na próstata? Essas três patologias podem surgir por causas e fatores de riscos diferentes. Na hiperplasia benigna prostática e no câncer de próstata, a idade é um fator de risco, mas quando são sintomas de problemas na próstata em jovens, muito provavelmente, a origem dos desconfortos é a prostatite. Vamos entender as características de cada uma dessas patologias: Hiperplasia benigna prostática O aumento da próstata é natural no organismo masculino e ocorre em duas fases: na puberdade e após os 25 anos. Na fase adulta, a próstata tem cerca de 20 gramas e o tamanho de uma noz. Quando o aumento é de 4 a 5 vezes esse tamanho, é caracterizada a hiperplasia prostática benigna. Geralmente, esse aumento é mais acelerado após os 40 anos, tanto que dos 31 aos 40 anos, 1 a cada 12 homens podem estar com o aumento da glândula, mas aos 50 anos, cerca de 50% dos homens já têm a próstata muito aumentada. No entanto, nem todos os homens nesta faixa etária terão HPB. A hiperplasia é causada especialmente pelo envelhecimento, que pode trazer algumas alterações hormonais, mas também por outros fatores como histórico familiar, obesidade e sedentarismo. Não é uma doença maligna, mas provoca muitos desconfortos por meio dos seus sintomas. Prostatite A prostatite é uma infecção da próstata. As principais causas são as infecções bacterianas ou condições crônicas que podem surgir no organismo sem a evidência de infecção. São 4 tipos de prostatite: bacteriana aguda, bacteriana crônica, síndrome da dor pélvica crônica e assintomática. Cada um desses tipos de próstata inflamada podem deflagrar diferentes sintomas de problemas na próstata. Câncer de próstata Esse tipo de câncer é uma doença silenciosa, que costuma crescer lentamente. Em seus estágios iniciais não apresenta sintomas de problemas na próstata. É só a partir das fases mais avançadas que os sinais surgem. É um tipo de câncer muito associado ao avanço da idade, cerca de 33 a cada 100 mil homens acima de 65 anos podem ter a patologia, mas também pode ser mais incidente em homens que têm histórico familiar (pai ou irmãos) ligado à doença, obesidade e dietas muito desequilibradas. Além disso, homens da etnia negra também estão mais propensos. O início do câncer de próstata afeta apenas a glândula, mas de acordo com o avanço do quadro pode atingir cápsula prostática, vesículas seminais e depois estruturas próximas, com metástases em nódulos linfáticos, outros órgãos linfáticos e ossos. Tratamento dos sintomas de problemas na próstata Essas três patologias causam muitos desconfortos para os homens e podem ser potencialmente perigosas por desencadear situações mais complicadas. Por isso, é imprescindível buscar ajuda de um urologista quando são deflagrados os sintomas de algum problema na próstata no organismo masculino. O câncer, por exemplo, é a segunda principal causa de mortalidade entre os homens, enquanto a prostatite e a hiperplasia benigna podem levar a quadros mais graves, como a obstrução urinária, que poderá até mesmo causar danos definitivos nos rins. É muito importante realizar consultas rotineiras ao urologista (médico de próstata), especialmente a partir dos 40 anos, para a realização de exames preventivos, mesmo que ainda não sejam evidenciados os sintomas de problemas na próstata. Além de uma anamnese detalhada para entender os desconfortos, o médico irá solicitar outros exames de próstata para refinar o diagnóstico. Caso o homem tenha mais de 40 anos, entre os exames estarão exames laboratoriais, como o PSA e de urina, exame de toque retal e até alguns testes de imagem. A partir da consulta e do resultado dos exames, o médico conseguirá determinar qual patologista vem causando os sintomas. De acordo com a patologia e com o estágio, especialmente em relação à HPB, o médico poderá indicar mudanças de estilo de vida, medicamentos ou outros procedimentos, como cirurgias. No caso das prostatites, o tratamento é basicamente com antibióticos. Vale dizer que o tratamento do câncer de próstata é mais complexo, envolve um planejamento que vai contar a idade, estado geral do paciente, patologias associadas e agressividade do tumor. Algumas soluções podem ser a prostatectomia (remoção da próstata), radioterapia ou tratamento hormonal. Essas abordagens podem ser realizadas isoladamente ou combinadas. Conclusão Assim como as mulheres fazem consultas rotineiras aos ginecologistas, é importante que os homens também adotem esse comportamento, frequentando assiduamente o urologista. Esse bom hábito permite que os sintomas de problemas na próstata sejam expostos para o tratamento mais adequado, de acordo com a patologia e caso particular do paciente. O Dr Jonathan Doyun Cha é especialista nos tratamentos para sintomas dos problemas de próstata, tanto com as abordagens clínicas como as cirúrgicas. O objetivo é sempre devolver o bem-estar, saúde e qualidade de vida do paciente, por meio de um atendimento cuidadoso e humanizado.

Sintomas de problemas na próstata: 15 principais

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